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Autoconhecimento – por onde começar
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Autoconhecimento – por onde começar

O autoconhecimento é um elemento indispensável na construção de uma vida autêntica e com significado. Somente ao se ter uma clareza profunda e verdadeira sobre quem se é de verdade, é que uma pessoa se torna capaz de fazer escolhas genuínas, de tomar decisões com segurança e autoconfiança, e, claro, de se amar de verdade, afinal, não é possível gostar de quem você não conhece.

Sim, eu posso apostar que você não se conhece de verdade. Isso acontece porque em nossa sociedade não somos ensinadas a fazer isso. Desde crianças somos condicionadas a buscar corresponder às expectativas que criam sobre nós e a seguir as diretrizes de vida que as nossas figuras de autoridade entendem que sejam as melhores para nós. Nossos gostos, nossos hábitos, nossos sonhos, nossas escolhas profissionais e até mesmo nossos relacionamentos são muito mais frutos de tudo isso do que de nossas escolhas genuínas.

E qual o impacto que você acredita que isso causa em nossas vidas? Se lhe vieram à mente palavras como: frustração, ansiedade, tristeza, uma sensação de vazio, baixa autoestima, tédio, angústia e descontentamento, você acertou em cheio!

Se você reparar bem no mundo à sua volta, no comportamento das pessoas, na intolerância que se instaura por toda a parte e, claro, nos comentários que se lê nas redes sociais, você perceberá o quanto as palavras que identificamos no parágrafo anterior se fazem presentes na nossa sociedade atual emocionalmente desgastada e adoecida.

E se você não quer fazer parte dessa estatística, se deseja alcançar a realização e a satisfação pessoal, e dar o primeiro passo para o resgate da sua autoestima, o que você deve fazer é investir no seu autoconhecimento. Prepare-se para vivenciar uma gostosa aventura de exploração da essência encantadora que existe dentro de você!

Para dar início a essa jornada, precisamos alinhar as nossas expectativas e desfazer alguns mal-entendidos.

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5 de setembro de 2021 0 comment
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Setembro chegou – Como planejar seu mês e o restante do ano
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Setembro chegou – Como planejar seu mês e o restante do ano

Setembro chegou e você, que estava doida para ver esse ano apocalíptico acabar, começa a se desesperar ao ver 2020 descendo o morro e querendo se despedir.

Mais uma vez aquela sensação incômoda de que outro ano ameaça chegar ao fim sem que nada acontecesse em sua vida, que o tempo passa e você não sai do lugar. Hoje eu vim aqui segurar sua mão e guiá-la rumo a um fechamento de ano com significado, para espantar essa sensação e você perceber que, até mesmo em um ano caótico, você foi capaz de realizar algo, crescer e evoluir.

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1 de setembro de 2020 0 comment
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O que fazer quando você perde o controle?
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O que fazer quando você perde o controle?

Sabe quando parece que o mundo vira de cabeça para baixo e você tem a sensação de que perdeu o controle de TUDO? Se isso está acontecendo, com você, respire fundo e leia esse post. Se não estiver acontecendo agora, leia do mesmo jeito, porque, quando o momento chegar, você estará preparada para lidar com ele.

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15 de maio de 2019 0 comment
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O medo de ser grande e do que os outros vão pensar
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O medo de ser grande e do que os outros vão pensar

Eu sempre soube que nasci para ser grande. Dentro de mim algo sempre disse que havia um futuro espetacular a esperar por mim, repleto de realizações e que eu faria mudanças de grande impacto na vida das pessoas.

Há algum tempo eu jamais diria essas palavras em voz alta, afinal de contas, o que as pessoas iriam pensar? Será que me achariam arrogante? Será que pensariam que sou metida demais?

A grande verdade é que as pessoas pensarão coisas, sim, mas isso está longe de ser um problema meu.

Sei que esse também é um dos seus grandes medos “O que as pessoas vão pensar?”, e que talvez por isso ainda não tenha assumido ao mundo todo o seu potencial. Por esse motivo vim ter essa conversa com você, para te contar algumas coisas que aprendi sobre esse assunto.

Claro que as pessoas pensarão coisas a seu respeito, e talvez não sejam coisas boas mesmo, mas você não pode fazer nada sobre isso. Os pensamentos que as pessoas têm sobre você dizem muito mais sobre elas mesmas do que sobre você, pois o que pensam não está relacionado com as suas atitudes, mas sim com o nível de consciência e realização pessoal delas próprias.

Uma pessoa com um elevado nível de consciência tende a não julgar os outros, nem a projetar neles as suas próprias sombras, dores e frustrações. Já alguém com um nível de consciência mais baixo, não hesita em transferir para o outro a responsabilidade pelos seus próprios problemas, nem em recriminar e se ofender com a postura altiva e segura de quem conhece, acredita e confia em si mesmo.

Logo, quando você conhece o seu potencial e se apropria de suas forças e qualidades, assumindo ao mundo sua grandeza, você pode causar um grande incômodo em quem não esteja tão bem resolvido assim consigo mesmo. Para essas pessoas, nutrir pensamentos de repúdio a você será algo mais fácil e menos trabalhoso do que promover a mudança em suas próprias vidas, elevando o seu próprio nível de consciência.

E o que você pode fazer sobre isso? Nada. Afinal de contas, cada um só é responsável pelos seus próprios pensamentos, pois, não importa o quanto você queira ou tente, nunca terá o controle sobre o pensamento de nenhuma outra mente a não ser a sua própria.

As pessoas pensarão coisas, sim, e isso não afetará em nada o seu valor. O seu valor pessoal não está relacionado com os pensamentos dos outros. Ele diz respeito apenas aos seus próprios pensamentos e sentimentos sobre si mesmo, e as outras pessoas não têm nenhuma influência sobre isso.

Sempre que você teme o que os outros vão pensar ou deixa de ser quem é de verdade por isso, você perde a sua liberdade e o seu poder pessoal, afastando-se cada vez mais da força e da grandeza que existem dentro de você!

Então, que tal pegar toda a energia que você despende tentando controlar, adivinhar e influenciar o pensamento dos outros e concentrá-la em cuidar e nutrir os seus próprios pensamentos? Somente assim você se tornará livre e dono de si mesmo. Somente assim você conhecerá o seu valor e poderá se apropriar de toda a força, beleza e grandeza que habitam dentro de ti!

Sim, eu nasci para ser grande! Nasci para deixar que todo o meu brilho e força interior viessem ao mundo. E, se você, enquanto lê essas palavras, pensa “Quem é você para ser tudo isso?”, eu faço minhas as palavras de Marianne Williamson, eternizadas no discurso de Nelson Mandela, e te pergunto: “Quem é você para não ser tudo isso?”

Então, vem comigo!

10 de fevereiro de 2016 13 comments
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7 Razões para Ser Você Mesmo
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7 Razões para Ser Você Mesmo

Você sempre escuta por aí que deve ser você mesmo. Que deve ser autêntico, verdadeiro e assumir ao mundo a sua personalidade, sem se preocupar com o que os outros vão pensar.

Bom, eu concordo em gênero, número e grau, e hoje vou te dar 7 razões para parar de tentar agradar as pessoas e simplesmente ser você mesmo!

Vamos lá?

1.  “Be Yourself. Everyone else is already taken.” – Oscar Wilde.

Seja você mesmo. Todas as outras personalidades já têm dono. – Essa é a tradução (que não retrata muito bem, preciso dizer) de uma das minhas frases preferidas.

Há mais de 7 bilhões de pessoas no mundo. Mas elas são elas e você é você. Você não pode ser nenhuma delas, então não perca seu tempo tentando, ok?

Parece meio ofensivo, eu sei, mas é profundo e brilhante! Para que perder seu tempo e energia tentando ser alguém que você não é de verdade? É cansativo, desgastante e, como você pôde perceber, uma batalha perdida.

“Mas Carol, eu não gosto de quem eu sou!”

Será mesmo que você não gosta de quem você é? Será que você não tem medo de que as pessoas não te aceitem ou achem que você é inadequado?

Sério. Reflita sobre isso: por que você não gosta de quem você é? Será que você se conhece o suficiente para dizer se gosta ou não? Ou será que é igual a uma daquelas crianças que diz que não gosta de brócolis sem jamais ter experimentado? Será que você tem clareza sobre quem é ou será que vive obcecado e focado em quem você não é?

Você nunca apreciará a si mesmo se não tirar um tempinho para se conhecer. Então, separe logo uns preciosos momentos para saber mais sobre você.

E sabe o que acontece quando faz isso? Você se apaixona perdidamente por si mesmo e fica cada mais difícil (quiçá impossível) tentar ser outra pessoa.

2. Você nunca mais duvidará do amor das pessoas.

Lembra do que conversamos ali em cima sobre ter medo de que as pessoas não gostem de quem você é? Quando você é verdadeiro e autêntico esse medo desaparece, pois as pessoas que ficam ao seu lado só estão ali porque gostam de como você é, não porque você está interpretando uma personagem que considera mais adequado e aceitável!

Isso não é incrível? Eu tenho certeza que as pessoas que estão ao meu lado me amam por mim, pois é só isso que eu mostro a elas, o que eu sou de verdade!

É claro que talvez algumas pessoas se afastem de você, afinal ninguém é obrigado a gostar da gente! As pessoas são diferentes e gostam de coisas diferentes e tá tudo bem! Como diz o ditado: o que seria do azul se todo mundo gostasse do amarelo?

A boa notícia é que você sempre encontrará a sua turma! Sempre haverá quem goste de você do jeitinho que é, sem tirar nem pôr. Talvez você esteja tentando se “encaixar” na turma errada, ou talvez as pessoas que te rodeiam vão amar alucinadamente a pessoa que você é de verdade, mas a única maneira de descobrir isso é…. SENDO VOCÊ MESMO!!!

3. Você evita frustrações.

Se hoje você tenta se esconder ou ser diferente do que é de verdade, tem uma motivação para isso. E, seja qual for a sua motivação, já posso te adiantar que ela é errada!

Talvez esteja buscando a aprovação ou amor de uma pessoa, talvez queira fazer parte de um grupo, conseguir um trabalho, enfim, motivações externas.

O problema de fazer isso é que você pode não obter os resultados que espera. Pode ser demitido do trabalho, ser rejeitado pelo grupo ou aquela pessoa cujo amor você buscava pode te desapontar muito e as coisas não saírem exatamente como o planejado. E quando isso acontecer, ah meu amigo, você conhecerá a famosa frustração e dirá aquelas célebres palavras “Mas depois de tudo que eu fiz por você?”.

E de repente você se vê interpretando um papel sem obter a recompensa esperada. Você não é verdadeiro e nem tem aquilo que desejava. Você tenta responsabilizar o outro e se sente injustiçado por tudo que aconteceu, uma verdadeira vítima.

Só que todo esse dissabor e frustração podem ser evitados. Sim! Você pode (e deve) simplesmente ser você mesmo e se as coisas não saírem do jeito que esperava, você apenas sacode a poeira e segue em frente. Não haverá mais aquela sensação de que perdeu o seu tempo (ou até mesmo toda a sua vida) se esforçando para agradar alguém que não honrou o seu esforço e te machucou.

4. Viver fingindo é muito cansativo.

Se você ainda não se convenceu por nenhum dos motivos acima, saiba que viver tentando ser outra pessoa é extremamente trabalhoso e cansativo! Palavra de quem passou quase a vida inteira fazendo isso!

Pois é! Eu vivi durante muitos anos encenando personalidades e tentando ser diferente do que eu era de verdade, inclusive fisicamente! Claro que naquela época eu não sabia o que estava fazendo, não sabia nem mesmo quem eu era de verdade, mas, ao invés de tentar descobrir, eu tentava ser como as pessoas que eu achava legais. Se eu sofria? Ô… Olha, só posso te dizer uma coisa, sou eternamente grata pelo momento que resolvi jogar tudo pro alto e apenas ser eu. Foi daquele momento para frente que e pude conhecer o verdadeiro significado da palavra felicidade!

Mas como eu estava dizendo, é extremamente desgastante e trabalhoso ter que pensar em cada gesto, cada fala, cada gosto, ou seja, ter que pensar em tudo que se vai fazer, afinal, não queremos ter atitudes erradas ou inadequadas, não é mesmo?

Esses dias eu vi um filme em que a menina fingia ter sotaque britânico. Ela não podia falar nenhuma palavra sem forçar o sotaque e tinha que se policiar o tempo todo. Imagina o quanto é trabalhoso uma coisa dessas? Ah, e adivinhe o que aconteceu? É claro que ela deu uma escorregada e não conseguiu se manter no papel durante todo o tempo!

Então, lembre-se, se você começar a ser uma pessoa diferente, terá que ficar bem atento e despender muita energia para manter o sotaque!

5. Essa é a sua missão!

Você veio ao mundo para ser exatamente quem você é! Em última instância, pode-se dizer que essa é sua missão, esse é o seu propósito de vida!

Você não nasceu para agradar as pessoas, realizar os sonhos da sua mãe ou as vontades do seu pai. Você veio ao mundo com uma única tarefa a ser cumprida (e eu não disse que ela seria fácil. Só para constar!): saber quem você é de verdade, conhecer-se profundamente, ser você mesmo, sem qualquer “se”, “mas”, “porém” ou condição, e saber se amar e respeitar por isso!

Como eu já escrevi em um texto anterior, o que vem depois não é nada além dos desdobramentos e consequências naturais desse autoconhecimento!

6. Assumir quem você é faz muito bem para a sua autoestima.

Grande parte do seu poder pessoal reside em assumir quem você é de verdade. Quando você se conhece, se ama, se respeita e decide que não será nenhuma outra pessoa no mundo a não ser você mesmo, a sua autoestima sofre os reflexos positivos dessa atitude.

Ao se assumir para si mesmo e para o mundo, você passa a se admirar mais e se dá o necessário valor e reconhecimento. Isso dá início a um verdadeiro ciclo virtuoso, afetando sua autoconfiança, sua determinação, sua segurança, suas ações, seus relacionamentos.

O mundo, é claro, reage à sua atitude, retribuindo-te com o mesmo respeito e reconhecimento com que você se trata.
Este foi o ponto da virada da minha vida, o momento a partir do qual tudo se transformou para mim e os frutos dessa escolha são colhidos até hoje em uma vida recheada com muito amor-próprio e realizações.

7. Você muda o mundo!

Quando você faz a escolha de ser você mesmo, dá autorização às pessoas para fazerem o mesmo por elas. Você lhes mostra que há vida além da encenação e que a verdadeira felicidade acontece no momento em que as máscaras caem e a verdadeira essência se torna livre para emergir à superfície e se mostrar ao mundo!

Você contribui para um mundo com mais verdade, autoestima, autoconfiança e amor-próprio. Você se torna a mudança!

Então, como diria meu velho amigo Gandhi “Seja a mudança que você quer ver no mundo.” Seja você mesmo.

Então, vem comigo!

Me ajude a espalhar essa mensagem! Deixe o seu comentário aqui embaixo e compartilhe com os amigos! Vamos juntos pelo mundo que queremos!

P.S.: Se você ainda não faz parte da minha Lista Vip, cadastre-se aqui do lado e receba gratuitamente o Livro Digital “3 Atitudes para Fortalecer a Autoestima pelo Autocuidado”!

20 de outubro de 2015 2 comments
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Você não é a sua aparência
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Você não é a sua aparência

Você não é a sua aparência.

Desde tenra idade aprendemos a nos identificar com a imagem refletida no espelho. Estamos habituados a nos definir pelo que vemos ali.

Se eu te pedir para dizer agora como você é, tenho certeza que obterei em resposta adjetivos como: alto, magro, baixo, gordo, bonito, feio. A questão é que você é infinitamente mais complexo e profundo do que o comprimento dos seus cabelos, a cor dos seus olhos e o tamanho da sua circunferência abdominal.

Quando você se identifica com a sua aparência, acredita que é aquilo que os seus olhos veem. Você se limita pela superfície e deixa de acessar a sua verdadeira essência, deixa de conhecer quem você é de verdade e de criar um profundo relacionamento consigo mesmo.

Essa limitação à superfície faz com que você crie uma imagem muito rasa de si mesmo, mas você não compreende isso e busca se sentir completo, profundo e realizado apenas pela “casca” da sua aparência. Você acredita piamente que sua vida mudará quando atingir o peso ideal, que vai se amar mais quando seus cabelos forem da tonalidade desejada e que vai se abrir para o amor quando seu sorriso for perfeitamente alinhado. E assim você inicia uma verdadeira batalha consigo mesmo buscando atingir aquele ideal de perfeição que representará uma vida plena. (Uma pergunta: esse ideal, será que foi você mesmo quem criou? Ou será que foi aquela marca de shampoo que garante que não há problema no mundo que resista a um ondulado perfeitamente dourado?)

A identificação com a aparência é sinônimo de sofrimento.

A aparência é temporária. Como a efemeridade de um instante, a aparência se transforma a cada milésimo de segundo. As células morrem, nascem, morrem novamente, outras aparecem. Na pele delicada vão surgindo rugas, os cabelos crescem, perdem o corte, fios brancos brotando discretamente (ou nem tão discretamente assim) e todas aquelas certezas que você tinha sobre quem era, o “amor” que nutriu pelo seu reflexo no espelho, tudo isso se dissipa e uma vez mais você inicia sua busca pela aceitação daquela imagem pela qual escolheu se definir.

Sempre que você se identifica com a sua aparência, você se nivela com a superfície, e a superfície está sempre sujeita a intempéries. O oceano, em suas profundezas, está sempre calmo, não importa o tamanho da tempestade que acontece lá fora. Assim como o oceano você não se limita à sua superfície. Há algo muito mais profundo, pacífico e cheio de verdadeira beleza dentro de você.

Você é mais do que seu corpo, cabelo, pele e olhos. A sua essência tem muito mais beleza a oferecer do que a sua imagem e é somente em acesso a ela que você encontrará a sensação de plenitude que há tempos vem buscando.

A sua aparência não traduz o seu valor. Não há nada físico capaz de exprimir o quanto você é peculiar, único e especial. Não há padrões a serem alcançados, pois não há como padronizar algo que é incomparável e exclusivo, assim como você!

A sua autoestima não se limita à imagem do espelho e a aceitação de quem você é definitivamente não será alcançada a partir da modificação da sua aparência.

Deixar de se identificar com sua aparência não significa negligenciá-la. Você não deixará de se cuidar, arrumar-se e tratar bem o físico por isso. Ao contrário, você passa a reconhecer o corpo como sendo o templo que abriga a sua essência e cuidará dele com carinho, respeito e gratidão. É possível que os cuidados sejam ainda maiores e mais genuínos, mas, diante de alguma situação anômala, você reconhecerá a sua transitoriedade e saberá que você não se limita à sua aparência. Você é muito maior e mais profundo do que aquilo que os olhos podem ver.

Ao se aproximar do espelho, de agora em diante, não se limite à imagem que ele reflete. Procure olhar dentro dos seus olhos e reconhecer-se pela profundidade da sua essência, ao invés da superficialidade da sua aparência.

Então, vem comigo!

Se você está em busca da sua verdadeira essência e de construir um relacionamento profundo e saudável consigo mesmo, inscreva-se na nossa newsletter e receba diretamente em seu e-mail conteúdo exclusivo e de qualidade para te ajudar nessa jornada! =)

15 de setembro de 2015 2 comments
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O essencial é invisível aos olhos
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O essencial é invisível aos olhos

Sempre vi muitas mulheres andando sem maquiagem por aí, mas nunca sem que eu me perguntasse: “Como isso é possível?”.

Sentia aquele geladinho na barriga sempre que me imaginava transitando pela rua de cara limpa, completamente lavada, sem um batonzinho sequer…

E todas as minhas imperfeições? O que fazer com elas? Não, obrigada, eu fico com meu corretivo de cada dia e sigo feliz e confiante.

O problema, meu amigo, é que essa tal de vida é faceira e também não é lá muito fã de incoerências.

Explico.

Você com certeza já me viu/ouviu/leu defendendo em brados retumbantes a necessidade de cultivar a autenticidade, de ser exatamente aquilo que você é e não o que as pessoas gostariam que você fosse. (Essa frase é muito a minha cara!)

Até então era exatamente assim que eu achava que vivia. Ahãm…

Se você ainda não percebeu a incoerência, vou deixá-la mais clara: Como pode uma pessoa defender tanto a autenticidade e não ter coragem de mostrar ao mundo quem ela realmente é?

Mas, como não poderia deixar de ser, vem a vida com toda a sua faceirice e me brinda com uma dermatite no rosto, seguida da seguinte declaração médica: “Nenhum cosmético no rosto.”

Respirei tranquilamente, afinal, nada no rosto quer dizer uma maquiagem nude e um rímel incolor, certo? De novo, ahãm…

Nada quer dizer NADA, nem um corretivo, nem um lápis, nem um batonzinho sequer. Pânico? Pois é, dali em diante era apenas eu e nada mais.

Mas o que realmente me chocou foi o que veio a seguir.

Claro que no primeiro momento foi um baque. Nunca me senti tão exposta e vulnerável! Todas as minhas imperfeições, minhas olheiras, as sardas do rosto e aquela palidez incomparável bem ali, ao alcance dos olhos de quem quisesse ver.

O bizarro foi que, bem rapidamente, aquele sentimento de superexposição deu lugar a uma sensação estranha, uma leveza, algo muito diferente do que eu já tinha sentido até então.

Percebi que aquela era a leveza de se viver uma vida sem máscaras, nem mesmo a máscara para cílios. Aquilo era mostrar de forma escancarada ao mundo quem sou eu, debaixo de qualquer tipo de camada. E, ah, como eu gostei!

O medo e angústia deram lugar a um sentimento de amor imenso por mim mesma.

E hoje desfilo minha cara limpa por aí, sentindo-me linda e exuberante, pois, como aprendi com um certo pequeno príncipe, o essencial é invisível aos olhos!

Ps.: não sou contra maquiagem. Ao contrário, sou super a favor. Assim que me liberarem voltarei a usar meu make de cada dia. Só que as pinceladas que se seguirão apenas serão dadas para realçar uma beleza já consolidada dentro do coração.

2 de abril de 2015 2 comments
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Como seria?
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Como seria?

Como seria a minha identidade se eu parasse de me comparar com o outro para descobrir quem sou? Como seria o meu interior se eu parasse de buscar do lado de fora formas de preencher o vazio que eu mesmo criei?

Como seria a minha autoestima se eu não precisasse do outro para me sentir bem? Como seria a minha autoconfiança se eu não precisasse mais de reconhecimento para me sentir capaz? E se o único reconhecimento de que eu precisasse fosse o meu próprio?

Como conseguir ouvir o som que sai daqui de dentro, se só o que eu faço é me perder no ensurdecer dos gritos que ecoam lá fora?

E se eu parasse para me escutar? E se eu parasse para me enxergar? E se eu parasse para me amar?

Como seria a minha vida se eu resolvesse prestar mais atenção em tudo o que eu tenho para me dizer? Como seriam minhas falas se eu só dissesse o que sai da minha boca, ao invés de preenchê-la com palavras que eu busco lá fora?

Como seria o meu coração se dentro dele só habitassem os sentimentos que eu tenho em mim? Como seria a minha realidade se eu me respeitasse mais?

Como seriam os meus relacionamentos se eu só os vivesse depois de estar inteiro? Como seria a minha realização pessoal se eu compreendesse quais são as minhas necessidades?

Como seria a minha rotina se eu soubesse exatamente o que eu quero? Como seria a minha vida material se eu só buscasse ter depois de ser?

Como seria a paz mundial se eu primeiro trabalhasse a minha paz interior?

Por que buscar em qualquer outro lugar as respostas que sempre estiveram e sempre estarão dentro de mim?

Por uma vida autoconsciente. Então, vem comigo!

Vamos conversar mais? Deixe um comentário ou mande um email para carol@entaovemcomigo.com.br

13 de janeiro de 2015 2 comments
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Foi um sapinho que me ensinou…

Tenho certeza que todo mundo aqui, algum dia na vida, já levou um balde de água fria ao contar um plano seu, um desejo intenso, um sonho… Você vai todo empolgado contar aquele desejo especial, uma realização que você almeja alcançar e … pá! – a pessoa que você escolheu para confidenciar o seu precioso objetivo te diz: você é louco! Isso não é para o seu bico! Você não vai conseguir… coisas desse tipo.

Você tem aquele pensamento que aquece seu coração nos momentos difíceis, aquele sonho que, quando se visualiza realizando, sente-se tão bem que fica até sorrindo, com cara de bobo! Sabe qual?

Pois é. Aí, você fica doido para contar para alguém, dividir isso, compartilhar sua alegria, sua esperança. Toma toda a coragem do mundo, respira fundo, fala e obtém essa resposta? Parece que você diminui uns dez centímetros nessa hora, fica se sentindo o cocô do cavalo do bandido, muitas vezes acredita naquilo tudo que lhe foi dito e… desiste.

Eu já experimentei isso algumas vezes, até que ouvi uma historinha de Monteiro Lobato, que hoje compartilho com você.

Era uma vez uma corrida de sapinhos. Eles tinham que subir uma grande ladeira e, do lado, havia uma grande multidão, muita gente que vibrava com eles.
Começou a competição.
A multidão dizia:
– Não vão conseguir! Não vão conseguir!
Os sapinhos iam caindo um a um, menos um deles que continuava subindo. E a multidão a aclamar:
– Não vão conseguir! Não vão conseguir!
E os sapinhos iam desistindo, menos um, que subia tranquilo, sem esforço.
No final da competição, todos os sapinhos desistiram, menos aquele.
Todos queriam saber o que aconteceu, como ele conseguiu realizar aquela façanha impossível e, quando foram perguntar ao sapinho como ele conseguiu chegar até o fim, descobriram que ele era SURDO!

Sejamos nós também surdos, como aquele sapinho. Surdos às críticas destrutivas, surdos às palavras de desmotivação, surdos ao pessimismo, à descrença, surdos aos comentários maldosos, surdos a todos que não acreditam em nós. 

Ouça aquela voz que vem de dentro você e te diz forte, vibrante e intensa, que você é capaz, que é merecedor, que você é forte, bravo, guerreiro e lutador! Escute-a, ela acredita em você, porque conhece o seu poder, porque sabe que você, como o sapinho surdo, pode atingir o mais alto pico do maior dos montes, se não der ouvidos para o que não merece ser ouvido!

Sim, o topo espera por você! Então, vem comigo!

19 de dezembro de 2014 0 comment
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Carol Fagundes

Carol Fagundes

Facilitadora de Autoestima e Terapeuta de TFT - Thought Field Therapy

Após anos de intenso sofrimento por não conseguir se amar, Carol resolveu dar uma reviravolta em sua vida e decidiu que não aceitaria para si nada menos do que o sensacional! Hoje ela vive a vida dos seus sonhos e descobriu que sua missão é ajudar as pessoas a fazerem o mesmo! Através do seu trabalho como Coach e do que escreve aqui no Então Vem Comigo, Carol prepara você para construir uma vida incrível, mudando a maneira como você se relaciona consigo mesmo.

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