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autoestima

Autoconhecimento – por onde começar
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Autoconhecimento – por onde começar

O autoconhecimento é um elemento indispensável na construção de uma vida autêntica e com significado. Somente ao se ter uma clareza profunda e verdadeira sobre quem se é de verdade, é que uma pessoa se torna capaz de fazer escolhas genuínas, de tomar decisões com segurança e autoconfiança, e, claro, de se amar de verdade, afinal, não é possível gostar de quem você não conhece.

Sim, eu posso apostar que você não se conhece de verdade. Isso acontece porque em nossa sociedade não somos ensinadas a fazer isso. Desde crianças somos condicionadas a buscar corresponder às expectativas que criam sobre nós e a seguir as diretrizes de vida que as nossas figuras de autoridade entendem que sejam as melhores para nós. Nossos gostos, nossos hábitos, nossos sonhos, nossas escolhas profissionais e até mesmo nossos relacionamentos são muito mais frutos de tudo isso do que de nossas escolhas genuínas.

E qual o impacto que você acredita que isso causa em nossas vidas? Se lhe vieram à mente palavras como: frustração, ansiedade, tristeza, uma sensação de vazio, baixa autoestima, tédio, angústia e descontentamento, você acertou em cheio!

Se você reparar bem no mundo à sua volta, no comportamento das pessoas, na intolerância que se instaura por toda a parte e, claro, nos comentários que se lê nas redes sociais, você perceberá o quanto as palavras que identificamos no parágrafo anterior se fazem presentes na nossa sociedade atual emocionalmente desgastada e adoecida.

E se você não quer fazer parte dessa estatística, se deseja alcançar a realização e a satisfação pessoal, e dar o primeiro passo para o resgate da sua autoestima, o que você deve fazer é investir no seu autoconhecimento. Prepare-se para vivenciar uma gostosa aventura de exploração da essência encantadora que existe dentro de você!

Para dar início a essa jornada, precisamos alinhar as nossas expectativas e desfazer alguns mal-entendidos.

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5 de setembro de 2021 0 comment
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8 dicas para cuidar da sua autoestima em 2020
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8 dicas para cuidar da sua autoestima em 2020

Eu adoro essa época do ano! O mês de janeiro é aquele momento único do ano em que existe uma energia de ânimo, esperança e renovação no ar. Só que a gente já conhece essa história. Essa energia é ótima, mas sozinha ela não faz milagres. Ela pode até lhe motivar, mas se você não entrar em ação, nada de diferente vai acontecer.

Então, vamos entrar em ação juntas? Vamos cuidar da sua autoestima em 2020, para que você se apaixone por você, reconheça o seu valor, sua força e construa uma vida incrível para chamar de sua?

Chegou a hora de arregaçar as mangas e entrar em ação! Eu preparei 8 dicas para você cuidar da sua autoestima em 2020. E, no final desse texto, vou contar um segredinho para transformar essas 8 dicas em 20!! Então, vem comigo!

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16 de janeiro de 2020 0 comment
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45 dicas práticas para cuidar de si mesmo
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45 dicas práticas para cuidar de si mesmo

Cuidar de si mesmo não é tão complicado quanto parece. Na verdade, criar uma rotina de autocuidado é bastante simples e só requer, basicamente, que você permaneça presente para si mesmo e atento às suas necessidades.

Talvez o mais difícil em todo esse processo seja romper com o condicionamento de toda uma vida, que fez com que você criasse a ideia de que autocuidado é egoísmo ou algum tipo de futilidade.

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20 de novembro de 2018 0 comment
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Pare de sabotar a sua autoestima
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Pare de sabotar a sua autoestima

Quer cultivar uma boa autoestima? Então você precisa admitir uma coisa: pegar pesado consigo mesma não está funcionando. Durante toda a sua vida você foi dura consigo mesma, despejando toneladas de críticas e julgamentos cruéis sobre si durante anos a fio. Agora, faça uma análise desse comportamento: deu certo? Isso fez com que você se sentisse melhor ou que se motivasse a se tornar uma pessoa melhor?

Hum… acho que não, né? Então por que insistir nesse padrão falho? Por que continuar se punindo, criticando, julgando e destacando suas falhas?

Como você pode perceber, isso não vai te levar a lugar algum. Ou melhor, vai sim, esse comportamento vai te conduzir a um lugar de tristeza, desamor e baixa autoestima.

Sempre que você se critica e ressalta seus defeitos, você passa para o seu inconsciente a mensagem de que você é inadequada, que não é boa o suficiente e que não é merecedora de amor, felicidade, sucesso e coisas boas.

Esse comportamento é um golpe fatal na sua autoestima, que se enfraquece a cada nova crítica.

Não adianta vir me dizer que apontar os seus erros é o caminho para o autoaprimoramento, pois não é! Você não se torna melhor ou mais autoconfiante ao enfiar o dedo nas próprias feridas e apontar suas falhas de forma rude e agressiva. Ninguém se sente incentivado e estimulado dessa maneira.

E a maior prova do que acabei de falar é que você tem feito isso durante toda a sua vida e não conseguiu se amar ou valorizar mais dessa forma. Então, eu repito, por que continuar assim?

Eistein (aquele lindo) já dizia que “insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Então, para cultivar o amor-próprio e uma boa autoestima, chegou a hora de mudar esse comportamento.

Experimente romper com o padrão das críticas e reprovação. Procure olhar para si mesma com olhos mais generosos, cultivando o carinho e autocompaixão e você verá o quanto as coisas mudarão aí dentro de você e, claro, no mundo ao seu redor.

É só você pensar em como seria essa prática em um relacionamento com outra pessoa. Você amaria alguém que vive te insultando, criticando, julgando e apontando seus erros? Você teria vontade de agradar e cuidar de alguém que te proferisse todo o tipo de ofensa e diminuísse você todos os dias? Não seria muito mais fácil amar e cuidar de alguém que te lembrasse todos os dias o quanto você é importante e especial? Como você se sentiria na presença de alguém que se importa com você, que te valoriza e aprecia?

Não precisa muito esforço para adivinhar que será muito mais fácil gostar da pessoa com este último padrão de comportamento, né?

É exatamente igual no relacionamento com você mesma

Você vai apreciar e gostar muito mais de você a partir do momento que começar a adotar uma postura mais carinhosa e generosa consigo mesma. O crescimento será um caminho muito mais natural e fácil quando você passar a apreciar e ressaltar suas características positivas e parar de ficar colocando o dedo nas feridas da sua alma.

Isso tudo depende de você e é um padrão de comportamento que pode ser cultivado, começando agora mesmo.

Para isso, experimente listar 5 coisas que você admira e aprecia em você.

Pegue papel e caneta e mostre para você mesma que você está disposta a se tratar com mais carinho e reconhecer tudo de bom que você já tem, que você já é!

Assim que terminar, escreva aqui nos comentários dizendo como você se sentiu ao dar esse novo passo! Quero muito saber mais sobre você 🙂

Então, vem comigo!

25 de agosto de 2016 1 comment
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Você não é a sua aparência
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Você não é a sua aparência

Você não é a sua aparência.

Desde tenra idade aprendemos a nos identificar com a imagem refletida no espelho. Estamos habituados a nos definir pelo que vemos ali.

Se eu te pedir para dizer agora como você é, tenho certeza que obterei em resposta adjetivos como: alto, magro, baixo, gordo, bonito, feio. A questão é que você é infinitamente mais complexo e profundo do que o comprimento dos seus cabelos, a cor dos seus olhos e o tamanho da sua circunferência abdominal.

Quando você se identifica com a sua aparência, acredita que é aquilo que os seus olhos veem. Você se limita pela superfície e deixa de acessar a sua verdadeira essência, deixa de conhecer quem você é de verdade e de criar um profundo relacionamento consigo mesmo.

Essa limitação à superfície faz com que você crie uma imagem muito rasa de si mesmo, mas você não compreende isso e busca se sentir completo, profundo e realizado apenas pela “casca” da sua aparência. Você acredita piamente que sua vida mudará quando atingir o peso ideal, que vai se amar mais quando seus cabelos forem da tonalidade desejada e que vai se abrir para o amor quando seu sorriso for perfeitamente alinhado. E assim você inicia uma verdadeira batalha consigo mesmo buscando atingir aquele ideal de perfeição que representará uma vida plena. (Uma pergunta: esse ideal, será que foi você mesmo quem criou? Ou será que foi aquela marca de shampoo que garante que não há problema no mundo que resista a um ondulado perfeitamente dourado?)

A identificação com a aparência é sinônimo de sofrimento.

A aparência é temporária. Como a efemeridade de um instante, a aparência se transforma a cada milésimo de segundo. As células morrem, nascem, morrem novamente, outras aparecem. Na pele delicada vão surgindo rugas, os cabelos crescem, perdem o corte, fios brancos brotando discretamente (ou nem tão discretamente assim) e todas aquelas certezas que você tinha sobre quem era, o “amor” que nutriu pelo seu reflexo no espelho, tudo isso se dissipa e uma vez mais você inicia sua busca pela aceitação daquela imagem pela qual escolheu se definir.

Sempre que você se identifica com a sua aparência, você se nivela com a superfície, e a superfície está sempre sujeita a intempéries. O oceano, em suas profundezas, está sempre calmo, não importa o tamanho da tempestade que acontece lá fora. Assim como o oceano você não se limita à sua superfície. Há algo muito mais profundo, pacífico e cheio de verdadeira beleza dentro de você.

Você é mais do que seu corpo, cabelo, pele e olhos. A sua essência tem muito mais beleza a oferecer do que a sua imagem e é somente em acesso a ela que você encontrará a sensação de plenitude que há tempos vem buscando.

A sua aparência não traduz o seu valor. Não há nada físico capaz de exprimir o quanto você é peculiar, único e especial. Não há padrões a serem alcançados, pois não há como padronizar algo que é incomparável e exclusivo, assim como você!

A sua autoestima não se limita à imagem do espelho e a aceitação de quem você é definitivamente não será alcançada a partir da modificação da sua aparência.

Deixar de se identificar com sua aparência não significa negligenciá-la. Você não deixará de se cuidar, arrumar-se e tratar bem o físico por isso. Ao contrário, você passa a reconhecer o corpo como sendo o templo que abriga a sua essência e cuidará dele com carinho, respeito e gratidão. É possível que os cuidados sejam ainda maiores e mais genuínos, mas, diante de alguma situação anômala, você reconhecerá a sua transitoriedade e saberá que você não se limita à sua aparência. Você é muito maior e mais profundo do que aquilo que os olhos podem ver.

Ao se aproximar do espelho, de agora em diante, não se limite à imagem que ele reflete. Procure olhar dentro dos seus olhos e reconhecer-se pela profundidade da sua essência, ao invés da superficialidade da sua aparência.

Então, vem comigo!

Se você está em busca da sua verdadeira essência e de construir um relacionamento profundo e saudável consigo mesmo, inscreva-se na nossa newsletter e receba diretamente em seu e-mail conteúdo exclusivo e de qualidade para te ajudar nessa jornada! =)

15 de setembro de 2015 2 comments
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Autoestima em tempos de crise
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Autoestima em tempos de crise

Autoestima – eu não tenho tempo para essa bobagem.

Você acredita que autoestima é uma coisa supérflua? Que, com tantos problemas que o mundo vem enfrentando, dedicar-se à autoestima é um capricho de gente imatura?

“Eu preciso me preocupar é com como eu vou pagar as contas no final do mês!”

Se as frases acima fizeram sentido para você, primeiro dê uma lidinha nisso aqui e depois volte, pois hoje eu vou te explicar como uma autoestima consolidada é fundamental para superar crises.

Já voltou? Ótimo! Então, continuemos.

A primeira coisa que eu tenho que te dizer é que a autoestima é o maior ativo que uma pessoa tem em sua vida. É como se fosse o seu pote de ouro particular, de onde ela extrairá todos os recursos necessários para se manter.

Quando se tem uma autoestima fortalecida, você acredita em si mesmo. Você tem consciência de seu valor, de suas habilidades, de suas potencialidades. Você sabe que tem dentro de si todas as ferramentas de que precisa para construir a realidade que quiser! Em bom mineirês, você tem a faca e o queijo nas mãos!

Por outro lado, quando sua autoestima está debilitada, você não tem consciência do seu potencial. Por ignorá-los, você não utiliza corretamente os seus dons, talentos e habilidades e, como resultado, você se desespera diante das dificuldades e tem certeza de que as coisas darão errado para você. “Estou fadado ao fracasso”.

A crise é uma excelente geradora de oportunidades, desde que se tenha olhos para percebê-las. E quem é capaz de perceber uma oportunidade e acreditar nela? Apenas aqueles que acreditam em si mesmos, em primeiro lugar!

“Enquanto alguns choram, outros vendem lenços.” – Você já ouviu esse ditado? E quem você acha que são os vendedores de lenços? Sim, são aqueles que acreditam em si mesmos! Aqueles que vêm todos à sua volta se desesperarem, mas têm dentro de si a certeza de que eles não são como todos os outros, eles são únicos! Eles se reconhecem assim, especiais, e não se conformam em sentar e chorar. Eles enxergam que podem e devem fazer alguma coisa de diferente, para obterem os resultados que merecem: os melhores resultados!

Acreditar que você é capaz e merecedor da felicidade é o que te impulsiona a ir além! É o que te faz manter a calma diante das dificuldades e começar a analisar como você pode utilizar tudo aquilo que JÁ TEM para modificar o cenário, tornando-o favorável para você!

E quando eu falo de crises, não me refiro apenas ao cenário econômico nacional/mundial. Eu me refiro a qualquer tipo de problema que você esteja enfrentando exatamente agora, em qualquer área da sua vida! Trabalho, relacionamentos amorosos, finanças, família…

Seja qual for a sua batalha íntima, aí dentro de você já existem as armas necessárias à vitória! O que está faltando na sua vida é apenas um olhar atento para dentro de si. Está faltando fé! Não em Deus ou qualquer que seja a sua crença, mas fé em você mesmo!

O que falta para sua guinada de vida, para a sua virada, para a sua vitória, é acreditar que você pode e merece o melhor! Conhecer e acreditar nos seus dons, nas suas habilidades, no potencial vencedor que há dentro de você e deixar todas essas virtudes virem ao mundo, sem medo, sem vergonha, apenas com toda a sua vontade e gana de ser feliz!

Toma. Eu te entrego agora uma caixa de lenços. O que você fará com ela? Essa decisão determinará o seu presente e seu futuro, então faça uma boa escolha!

Então, Vem Comigo!

Se você quiser saber mais sobre o meu trabalho como Coach de Autoestima e Poder Pessoal, envie um e-mail para contato@entaovemcomigo.com.br será um prazer te ajudar a construir uma base sólida para edificar a vida incrível que você merece!

30 de junho de 2015 0 comment
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Ei, menina, isso não é autoestima!
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Ei, menina, isso não é autoestima!

Precisamos conversar sobre autoestima. Na verdade precisamos conversar sobre o que não é autoestima, porque eu nunca vi um só conceito causar tanta confusão!

Quase a maioria absoluta das pessoas se confunde quando o assunto é esse. Não tem problema, eu também fiz confusão durante um bom tempo da minha vida, mas chegou a hora de colocarmos os pingos nos is.

Mas antes da gente conversar sobre o que significa de fato o termo, melhor deixar bem claro o que NÃO é autoestima:

  • Tirar um milhão de selfies fazendo carão em todas as situações que Mark Zuckerberg possa imaginar e postar no Faceboook. Não, gente, isso é narcisismo! E é um indício de baixa autoestima! (Ahãm, isso mesmo, baixa autoestima).
  • Achar-se (só) linda e gostosa. A autoestima não é só a aparência! Aqui que a maioria se confunde, porque é amplamente difundida essa ideia de que ter uma autoestima elevada é o mesmo que se achar bonita e, o contrário disso – se achar feia, é ter uma baixa autoestima. Basear como você se sente em relação a si mesma apenas com base na sua aparência é o fim da picada. Dessa forma, quando você estiver naquele “bad hair day” o seu mundo virá abaixo, e o seu amor-próprio murcha na mesma medida em que seu corpo incha!
  • Sentir-se mais e melhor do que os outros. Para se sentir mais ou menos que alguém você precisa primeiro se comparar, e a comparação é um indício de insegurança e de baixa autoestima. Quando você busca no outro um termômetro para o seu bem estar é porque as coisas estão bem bagunçadas aí dentro! O único parâmetro que você deve utilizar para fazer suas medições é você mesma!
  • Ver-se maior do que você realmente é. Hoje eu li um texto que falava justamente isso: ver-se além do que você de fato é não passa de um autoengano! Buscar forças em uma personagem que você criou para chamar de “eu” é apenas se iludir e adiar o momento de ficar cara a cara consigo mesma e descobrir quem você é de verdade! A sua força deve vir do reconhecimento do seu próprio valor e isso deve ser o suficiente para você!

Autoestima é como você se vê, e se gosta ou não que vê. É o sentimento de importância, valor e pertencimento que você tem em relação a si mesma!

Nem preciso dizer que “como você se vê” vai muito além dos seus atributos físicos, né? Isso engloba também conhecer suas qualidades, suas limitações, seus talentos, além de ser diretamente influenciado por uma gama enorme de fatores, tais como os resultados do seu trabalho, a qualidade dos seus relacionamentos, a sua vida financeira, enfim, uma infinidade de coisas!

Mas, peraí que precisamos falar sobre mais uma coisa. Tem um outro elemento que é simplesmente indissociável da autoestima: o autoconhecimento!

Claro! Como você pode saber se gosta ou não gosta de alguma coisa que você nem mesmo conhece? Ter uma autoestima baixa sem se conhecer é exatamente o mesmo que faz uma criança dizendo que não gosta de espinafre, sem nunca ter provado! “Mas os meus amiguinhos disseram que é ruim!” Sim, seus amiguinhos dirão que um monte de coisa é ruim, sem que nem eles mesmos tenham experimentado. Seus amiguinhos também te dirão que várias coisas são certas, um monte de outras, erradas, e que você é feia, bonita, alta, baixa, magra, gorda, burra, inteligente…

E, se o que os coleguinhas disserem for o que você leva em conta para formar sua opinião sobre a vida, menina, você está perdida, porque cada coleguinha tem uma visão de mundo diferente e nenhuma delas é feita a partir dos seus próprios olhos e experiências!

A única coisa que deve importar para você mesma é quem você é de verdade (Não quem seus pais, avós, revistas, novelas e qualquer outra pessoa queira que você seja!)! E dedicar-se a esse conhecimento é fundamental para o fortalecimento da sua autoimagem, sua autoestima, sua autoconfiança, como você se portará diante da vida e, o mais importante, é fundamental para você se decidir como o mundo se portará diante de você!

Ter uma autoestima elevada é se reconhecer única no mundo e incrível, exatamente do jeito que é! Não é fazer vista grossa para as suas limitações, não! É enxergar as suas dificuldades e saber que você tem talentos e habilidades que se contrapõem a elas, e buscar nestes últimos a força de que necessita para qualquer superação! É buscar crescer porque você merece ser cada vez melhor, e se tratar com a generosidade, amor e carinho dos quais você se reconhece digna!

É chegada a hora de romper com tudo que você achava que sabia sobre a vida e sobre você mesma até agora e começar a construir uma visão autêntica e verdadeira sobre quem você é de verdade! É chegada a hora de experimentar um amor profundo aí dentro de você: o seu amor próprio, e descobrir nesse amor a fonte de energia para dar uma guinada em sua vida!

Então, comece agora mesmo a se (re)conhecer e se amar pra valer! Então, vem comigo!

E aí, como anda a sua autoestima? Vamos conversar mais sobre isso? Mande um e-mail para carol@entaovemcomigo.com.br ou deixe seu comentário aqui embaixo!

1 de junho de 2015 2 comments
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O essencial é invisível aos olhos
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O essencial é invisível aos olhos

Sempre vi muitas mulheres andando sem maquiagem por aí, mas nunca sem que eu me perguntasse: “Como isso é possível?”.

Sentia aquele geladinho na barriga sempre que me imaginava transitando pela rua de cara limpa, completamente lavada, sem um batonzinho sequer…

E todas as minhas imperfeições? O que fazer com elas? Não, obrigada, eu fico com meu corretivo de cada dia e sigo feliz e confiante.

O problema, meu amigo, é que essa tal de vida é faceira e também não é lá muito fã de incoerências.

Explico.

Você com certeza já me viu/ouviu/leu defendendo em brados retumbantes a necessidade de cultivar a autenticidade, de ser exatamente aquilo que você é e não o que as pessoas gostariam que você fosse. (Essa frase é muito a minha cara!)

Até então era exatamente assim que eu achava que vivia. Ahãm…

Se você ainda não percebeu a incoerência, vou deixá-la mais clara: Como pode uma pessoa defender tanto a autenticidade e não ter coragem de mostrar ao mundo quem ela realmente é?

Mas, como não poderia deixar de ser, vem a vida com toda a sua faceirice e me brinda com uma dermatite no rosto, seguida da seguinte declaração médica: “Nenhum cosmético no rosto.”

Respirei tranquilamente, afinal, nada no rosto quer dizer uma maquiagem nude e um rímel incolor, certo? De novo, ahãm…

Nada quer dizer NADA, nem um corretivo, nem um lápis, nem um batonzinho sequer. Pânico? Pois é, dali em diante era apenas eu e nada mais.

Mas o que realmente me chocou foi o que veio a seguir.

Claro que no primeiro momento foi um baque. Nunca me senti tão exposta e vulnerável! Todas as minhas imperfeições, minhas olheiras, as sardas do rosto e aquela palidez incomparável bem ali, ao alcance dos olhos de quem quisesse ver.

O bizarro foi que, bem rapidamente, aquele sentimento de superexposição deu lugar a uma sensação estranha, uma leveza, algo muito diferente do que eu já tinha sentido até então.

Percebi que aquela era a leveza de se viver uma vida sem máscaras, nem mesmo a máscara para cílios. Aquilo era mostrar de forma escancarada ao mundo quem sou eu, debaixo de qualquer tipo de camada. E, ah, como eu gostei!

O medo e angústia deram lugar a um sentimento de amor imenso por mim mesma.

E hoje desfilo minha cara limpa por aí, sentindo-me linda e exuberante, pois, como aprendi com um certo pequeno príncipe, o essencial é invisível aos olhos!

Ps.: não sou contra maquiagem. Ao contrário, sou super a favor. Assim que me liberarem voltarei a usar meu make de cada dia. Só que as pinceladas que se seguirão apenas serão dadas para realçar uma beleza já consolidada dentro do coração.

2 de abril de 2015 2 comments
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Como seria?
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Como seria?

Como seria a minha identidade se eu parasse de me comparar com o outro para descobrir quem sou? Como seria o meu interior se eu parasse de buscar do lado de fora formas de preencher o vazio que eu mesmo criei?

Como seria a minha autoestima se eu não precisasse do outro para me sentir bem? Como seria a minha autoconfiança se eu não precisasse mais de reconhecimento para me sentir capaz? E se o único reconhecimento de que eu precisasse fosse o meu próprio?

Como conseguir ouvir o som que sai daqui de dentro, se só o que eu faço é me perder no ensurdecer dos gritos que ecoam lá fora?

E se eu parasse para me escutar? E se eu parasse para me enxergar? E se eu parasse para me amar?

Como seria a minha vida se eu resolvesse prestar mais atenção em tudo o que eu tenho para me dizer? Como seriam minhas falas se eu só dissesse o que sai da minha boca, ao invés de preenchê-la com palavras que eu busco lá fora?

Como seria o meu coração se dentro dele só habitassem os sentimentos que eu tenho em mim? Como seria a minha realidade se eu me respeitasse mais?

Como seriam os meus relacionamentos se eu só os vivesse depois de estar inteiro? Como seria a minha realização pessoal se eu compreendesse quais são as minhas necessidades?

Como seria a minha rotina se eu soubesse exatamente o que eu quero? Como seria a minha vida material se eu só buscasse ter depois de ser?

Como seria a paz mundial se eu primeiro trabalhasse a minha paz interior?

Por que buscar em qualquer outro lugar as respostas que sempre estiveram e sempre estarão dentro de mim?

Por uma vida autoconsciente. Então, vem comigo!

Vamos conversar mais? Deixe um comentário ou mande um email para carol@entaovemcomigo.com.br

13 de janeiro de 2015 2 comments
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Carol Fagundes

Carol Fagundes

Facilitadora de Autoestima e Terapeuta de TFT - Thought Field Therapy

Após anos de intenso sofrimento por não conseguir se amar, Carol resolveu dar uma reviravolta em sua vida e decidiu que não aceitaria para si nada menos do que o sensacional! Hoje ela vive a vida dos seus sonhos e descobriu que sua missão é ajudar as pessoas a fazerem o mesmo! Através do seu trabalho como Coach e do que escreve aqui no Então Vem Comigo, Carol prepara você para construir uma vida incrível, mudando a maneira como você se relaciona consigo mesmo.

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