Então, vem comigo! – Coaching de Autoestima
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Então, vem comigo! – Coaching de Autoestima

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Setembro chegou – Como planejar seu mês e o restante do ano
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Setembro chegou – Como planejar seu mês e o restante do ano

Setembro chegou e você, que estava doida para ver esse ano apocalíptico acabar, começa a se desesperar ao ver 2020 descendo o morro e querendo se despedir.

Mais uma vez aquela sensação incômoda de que outro ano ameaça chegar ao fim sem que nada acontecesse em sua vida, que o tempo passa e você não sai do lugar. Hoje eu vim aqui segurar sua mão e guiá-la rumo a um fechamento de ano com significado, para espantar essa sensação e você perceber que, até mesmo em um ano caótico, você foi capaz de realizar algo, crescer e evoluir.

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1 de setembro de 2020 0 comment
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Sobre o que realmente importa
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Sobre o que realmente importa

2019 foi o ano mais difícil da minha vida. Sei que ele ainda não chegou ao final, mas não importa. Nada será capaz de tirar esse título dele. 2019 foi o ano mais difícil da minha vida, mas também foi o mais significativo. Por favor, entenda, eu não estou desmerecendo nenhum dos 32 anos anteriores a ele, mas em 2019 eu aprendi o que realmente importa. E é isso que quero compartilhar aqui, para que você também possa descobrir como identificar o que realmente importa para você, sem ter que percorrer o mesmo caminho de sofrimento que eu percorri para viver essa descoberta.

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1 de dezembro de 2019 0 comment
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45 dicas práticas para cuidar de si mesmo
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45 dicas práticas para cuidar de si mesmo

Cuidar de si mesmo não é tão complicado quanto parece. Na verdade, criar uma rotina de autocuidado é bastante simples e só requer, basicamente, que você permaneça presente para si mesmo e atento às suas necessidades.

Talvez o mais difícil em todo esse processo seja romper com o condicionamento de toda uma vida, que fez com que você criasse a ideia de que autocuidado é egoísmo ou algum tipo de futilidade.

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20 de novembro de 2018 0 comment
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30 coisas que aprendi nos meus 30 anos
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30 coisas que aprendi nos meus 30 anos

Essa semana eu completei 30 anos! Eu não sei se isso já aconteceu com você, mas eu ficava fantasiando sobre como seria a minha vida quando eu atingisse essa idade tão emblemática! Adivinha? Nada saiu como a fantasia, mas eu hoje sou feliz como jamais pensei que fosse possível!

Esse momento tão repleto de significado me fez refletir muito sobre tudo o que aprendi ao longo desses anos e escolhi 30 coisas que aprendi para compartilhar com você!

1- Sempre é hora de recomeçar

Eu estou velho demais. Quem nunca ouviu, falou ou pensou isso? Na verdade, essa é apenas mais uma das mentiras que contamos para nós mesmos, pois nunca existe “tarde demais” para começar a ser feliz! Pode acreditar em mim. Eu recomecei a minha vida aos 25 anos e, pouco tempo antes disso, achava que já estava velha demais e que tinha perdido a minha chance de ser feliz. Ainda bem que parei de dar ouvidos a essa besteira, pois os últimos cinco anos foram os mais intensos e bem vividos de toda a minha vida!

2- A gente faz planos. A vida ri.

Ah, a incrível arte de fazer planos! Acreditamos mesmo que estamos no controle de tudo, até que vem a vida e nos faz dançar de acordo com a sua música! Sim, é importante fazer planos e estabelecer metas, mas lembremo-nos de que coisas acontecem e o único controle que temos é sobre como escolhemos nos sentir e lidar com tudo isso!

3- Não tinha como ser diferente.

Não, não poderia ser diferente! Eu fiz o meu melhor e agi de acordo com as condições de temperatura e pressão que eu tinha naquele momento. Tentar reviver os fatos e reconstruir o passado é uma grande perda de tempo! Todas aquelas cabeçadas na parede me trouxeram muita sabedoria e aprendizado e eu não seria quem sou se não tivesse vivido tudo o que vivi.

4- Tudo sempre fica bem no final.

O ditado popular bem que já dizia: no final, tudo dá certo. E dá mesmo! Todas aquelas preocupações e noites insones foram em vão, porque nem mesmo o meu medo pode mudar o fato de que no final, tudo se resolve da melhor maneira e fica tudo bem, obrigada!

5- A beleza da viagem está em contemplar o caminho.

A felicidade não é um destino, mas uma viagem. Todos os percalços que vivi me ensinaram a apreciar a paisagem e a efemeridade de cada momento, pois é justamente aí que a felicidade se encontra. Quando você se dá conta do quão frágil é a vida, você aprende a ser feliz no único espaço de tempo em que isso é possível: no agora!

6- Confie em si mesmo e o céu é o limite.

Tudo é possível para quem acredita em si mesmo! Não há nada mais poderoso neste mundo do que a fé que você tem em si mesmo. Quando confiamos em nós, o impossível se torna apenas mais uma palavra, que, por si só, não exerce nenhum poder sobre a nossa vida. A autoconfiança é um exercício diário em minha vida, mas vale a pena, pois quanto mais eu confio em mim, mais eu me torno capaz!

7- O autoconhecimento é a resposta para todas as perguntas.

Todas as respostas que procuramos já estão dentro da gente. Acredite em mim, saber disso vai te poupar um esforço tremendo. Quando precisar de uma resposta, silencie, volte-se para dentro de si e faça a pergunta.

8- A gente é muito mais forte do que imagina.

Sabe quando tudo desmorona e você acha que não vai aguentar? Você vai sim, porque você é muito mais forte do que imagina! Eu passei por coisas que eu jamais imaginava que vivenciaria um dia. No último ano, em especial, essas coisas aconteceram uma após a outra, mas eu dei conta, porque tenho toda a força do mundo dentro de mim!

9- O preconceito é o ladrão de momentos inesquecíveis.

O preconceito nos impede de conhecer um mundo novo e viver momentos impagáveis. Quando resolvi aposentar o meu, eu me permiti a conhecer verdadeiramente as pessoas e me deixei encantar por elas.

10- Coragem não é ausência de medo.

Eu sempre fui uma pessoa corajosa, mas nunca destemida! Eu só tive consciência da minha coragem quando aprendi que ela não é a ausência de medo. Coragem é viver apesar do medo. E, mesmo estando apavorada, eu respirei fundo e fui… Ainda bem!

11- Gratidão – use sem moderação!

A gratidão foi uma das mais importantes lições que aprendi na vida. Agradeça e esteja aberto para receber o que a vida tem a oferecer.  Como eu te disse, as coisas nem sempre (ou quase nunca) saem conforme o planejado, mas elas acontecem da melhor forma para nós naquele momento. Aprendi a ser grata não só pelas coisas boas, mas também por aquelas que a princípio me parecem ruins, pois sei que a vida é regida por uma sabedoria que eu ainda não compreendo e, como já vimos por aqui, tudo sempre fica bem no final!

12- Sucesso, sem felicidade, é fracasso.

Você pode ter preenchido todos os requisitos da “vida de sucesso”, mas se você não estiver verdadeiramente feliz, todo o seu “império” não tem valor nenhum! Não tenha medo de deixá-lo para trás. E, se você ainda não estiver muito certo disso, releia os itens 1, 5, 6, 7, 8 e 10.

13- A mente é algo magnífico. Use-a em seu favor!

A nossa mente é muito poderosa e ela pode nos limitar ou nos impulsionar na vida. Tudo vai depender da forma como escolhemos utilizá-la. Sim, é uma escolha e ela não de mais ninguém a não ser de você mesmo.

14- Essa vozinha que fica falando na nossa cabeça não é nossa amiga.

Poucas coisas limitam tanto o nosso potencial quanto essa vozinha faladora de asneiras que mora na nossa cabeça! Sempre que damos ouvidos a ela, nós a fortalecemos e damos início a um ciclo destrutivo de sonhos. Encha-se de coragem e diga para ela que agora você é a voz e que os tempos de glória dela estão encerrados.

15- A felicidade não é padronizável.

Não existe um modo correto de viver ou de ser feliz. Seguir as regras que conduziam àquela felicidade padronizada só me fizeram ir com mais velocidade para o fundo do poço. A felicidade é uma definição peculiar e única de cada indivíduo! Qual é a sua?

16- Sem perdão a gente não chega a lugar nenhum.

Jesus já nos disse para perdoar 70 vezes 7 vezes, mas a verdade é que a gente pode arredondar esse sete para infinito e viver com o modo perdão ativado! Perdoar a nós mesmos e aos outros é a única forma de conhecermos a paz interior e nos libertarmos das amarras do sofrimento e da dor.

17- Arrisque-se!

A vida acontece fora da nossa zona de conforto. Para viver mais intensamente, precisamos arriscar mais, nos jogar um pouco e depois ver o que acontece. Vivi momentos inesquecíveis e maravilhosos quando decidi abandonar o seguro e confortável!

18- O seu futuro não tem que ser igual ao seu passado!

Young tem uma frase fantástica “Eu não sou o que aconteceu comigo. Eu sou o que escolho me tornar”. O passado não é uma sentença de vida. O futuro é o que escolhemos fazer dele. Pode sim ser igual ao passado, mas isso é apenas uma escolha nossa. Eu escolhi transformar a minha vida, escolhi ser mais do que o que aconteceu comigo. Escolhi me tornar uma mulher forte, empoderada, segura e criadora da minha realidade. E está tudo indo muito bem!

19- Acredite nos seus sonhos.

Os sonhos são coisas muito engraçadas. Basta você revelá-los ao mundo para que as pessoas comecem a despejar em cima de você seus medos e frustrações, tentando te convencer que aquilo é impossível. Mas eu aprendi a acreditar nos meus sonhos, não importa o que me digam. Resolvi dar um belo “dane-se” para as estatísticas, probabilidades e tudo o mais que resolvessem me mostrar para me convencer a mudar de ideia. E justamente por acreditar, estou conseguindo realizá-los!

20- O amor não está lá fora.

Desses 30 anos, 25 eu passei em uma busca desesperada pelo amor. Vivia procurando nos outros esse sentimento, em pessoas, coisas… 25 anos de sofrimentos e uma busca frustrada, que me machucou muito. E o que aconteceu nos outros 5? Nos outros 5 eu finalmente encontrei o amor. Só que, para a minha surpresa, ele não estava onde eu buscava. O amor estava esse tempo todo bem aqui, dentro de mim! Depois de ter feito essa descoberta, eu pude enfim me entregar a esse sentimento magnífico! E, ao fortalecê-lo dentro de mim, eu abri espaço para que ele existisse também do lado de fora, em meus relacionamentos!

21- Quem viaja mais leve, chega mais longe.

A gente tem um péssimo hábito de viajar com excesso de bagagem. Trazemos conosco tanto peso, tanta coisa inútil, que a jornada que era para ser leve e prazerosa se transforma em um martírio, com dores desnecessárias. Não me refiro às malas que levamos no trem, mas à bagagem emocional que insistimos em carregar conosco, dando peso excessivo aos acontecimentos da vida. Sempre que não nos desapegamos do passado, das coisas, pessoas, sentimentos, nós vivemos com sobrepeso e tornamos mais difícil a nossa caminhada. Desfaça-se do que não é mais necessário e você também poderá experimentar como é maravilhoso viajar mais leve!

22- Ficar só pode ser maravilhoso!

Eu me apavorava com a ideia de ficar na minha própria companhia. Era tão desconfortável! Quando eu ficava sozinha em público, eu só conseguia temer o julgamento das pessoas, o que possivelmente estariam dizendo ou pensando sobre mim. Já quando eu ficava sozinha em particular, o desconforto era ainda maior, porque eu já não tinha mais a distração do medo do julgamento alheio para ocupar a minha mente. Eu acreditava que me sentir confortável na minha própria companhia significava abraçar a ideia da solidão. Ledo engano! Com o tempo eu aprendi que estar na minha companhia é algo maravilhoso, que me energiza e faz com que eu me sinta inteira e segura. Sempre que reservo um tempo para estar comigo, eu consigo ficar mais presente quando estou na companhia de outras pessoas. Eu sei que sou um ser inteiro e que não preciso de outra pessoa para me completar. Isso faz com que eu aprecie com mais leveza uma companhia, não pela necessidade de completude, mas pelo prazer de compartilhar o momento!

23- Se nós conhecêssemos as dores dos nossos inimigos, eles seriam nossos amigos.

As pessoas que nos fazem mal estão em estado de profundo sofrimento. Ter essa consciência me permitiu liberar a mágoa e ressentimento que havia em meu coração, tornando o perdão algo leve e natural! Sim, todos nós uma dia vamos encontrar pessoas em nossa vida que nos farão algum tipo de mal, quando isso acontecer lembre-se que se nós conhecêssemos as dores dos nossos inimigos, eles seriam nossos amigos!

24- Ouvir é amar.

Às vezes as pessoas que estão à nossa volta só precisam ser ouvidas. Isso era algo muito difícil para mim, pois eu me inflamava com muita facilidade e respondia prontamente a todos, principalmente quando os envolvidos eram meus familiares. Mas eu aprendi com a vida que apenas ouvir é um lindo gesto de amor e que muitas vezes é só disso que as pessoas precisam. Sempre que me calo para apenas ouvir, lembro-me de uma frase que um dia ouvi (não sei mais de quem) “você tem 2 ouvidos e 1 boca, use-os nessa proporção”.

25- A única coisa que nos impede de ir mais longe somos nós mesmos.

Ah, como eu era mestra em culpar os outros pelas minhas próprias limitações. Acho que apontar o dedo para culpar o outro e me vitimizar era meu passatempo predileto! Só que o outro nunca foi responsável pela minha limitação. Se eu não estava vivendo o que eu queria, a única responsável por isso era eu mesma. Nenhuma pessoa, condição ou qualquer outro fator externo está te impedindo de fazer o que você quer. A única coisa que te impede de ir mais longe é você mesmo. Quando eu tive essa compreensão, pude então retomar as rédeas da minha vida, para levá-la exatamente para onde eu queria que ela fosse.

26- Esteja aberto para receber.

Receber não é sinal de fraqueza! Eu me recusava a receber coisas das pessoas, desde presentes a gentilezas, como por exemplo alguém me pagar um café ou um jantar. Ainda bem que aprendi a tempo que estar aberta para receber era me conectar com a abundância do Universo! Hoje eu recebo com gratidão o que quer que o Universo queira me dar, seja um lindo presente, seja uma situação desafiadora. Aprendi a receber de braços abertos todas as bênçãos que são derramadas sobre mim, até mesmo aquelas que vêm disfarçadas de problemas.

27- Não compare o palco dos outros com o seu bastidor.

A comparação é extremamente maléfica para a nossa autoestima. Eu já poderia parar por aqui, mas ela pode ser ainda mais prejudicial quando comparamos o palco do outro com os nossos bastidores. Quando vemos alguém no palco, tendemos a acreditar que aquela pessoa é assim naturalmente, que tudo é fácil, lindo, tudo flui e que a vida do outro é uma superprodução hollywoodiana.

Só que por trás dos resultados que vemos na vida alheia há uma tonelada de esforço que desconhecemos, e quando olhamos para a nossa vida, tendemos a desacreditar de nós mesmos, pois nossa vida pode ser tudo, menos uma superprodução hollywoodiana. O palco do outro é o que ele escolhe mostrar, mas também é fruto de um bastidor tão atribulado e bagunçado quanto o nosso. Quando tive essa compreensão, eu passei a olhar apenas para os meus esforços e concentrar ali toda a energia para fazer acontecer.

28- A autoestima é o nosso maior ativo.

Esse sem dúvidas foi o aprendizado que revolucionou toda a minha vida! Tudo em minha volta se transformou a partir do momento em que eu comecei a fortalecer a minha autoestima e tive consciência sobre o meu valor diante da vida! A autoestima é a base de tudo, ela é o pilar sobre o qual construímos a nossa existência. Nossa edificação só será sólida e segura quando construída sobre uma base consistente. Essa base é a autoestima e ela é sem dúvida o ativo mais importante que aprendi a cultivar e manter sempre fortalecido.

29- Quando você se compromete, você faz acontecer.

O comprometimento é o grande segredo para gerar resultados. Quando você se compromete, você faz acontecer e enfrenta toda a sorte de desafios que surgem pelo caminho. Eu só fui capaz de criar a minha vida incrível a partir do momento em que me comprometi com isso. Eu prometi a mim mesma que não aceitaria para minha vida nada menos do que o sensacional. Não foi fácil. Ah, não foi mesmo! Mas eu estava comprometida e isso me deu forças para fazer acontecer!

30- O melhor ainda está por vir…

Aprendi com a vida que, mesmo com todas as coisas maravilhosas que já vivi, o melhor ainda está por vir!

E você? Qual a principal lição que você aprendeu com a vida? Escreva aqui embaixo nos comentários! =)

Então, vem comigo!

30 de abril de 2016 6 comments
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3 coisas que nunca te contaram sobre procrastinação
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3 coisas que nunca te contaram sobre procrastinação

Com uma coisa eu preciso concordar: a procrastinação é aquilo que está bloqueando o seu caminho, posicionando-se entre você e o seu objetivo.

Procrastinar é a arte de deixar para amanhã tudo aquilo que você já deveria ter feito ontem. Ser um procrastinador é ser um mestre na arte de enrolar.

Nunca antes na história da humanidade o monstro da procrastinação teve tanto alimento como no momento atual. Todas aquelas notificações pulando na tela do seu celular, seus amigos mandando memes e vídeos nos grupos de WhatsApp (pausa dramática para os grupos de WhatsApp…) e as novas fotos da musa fitness no Instagram simplesmente te obrigam a parar tudo o que você está fazendo e ir lá checar toda aquela vida acontecendo nas redes sociais.

O resto da história acho que você já conhece muito bem. Trabalhos atrasados, tarefas sendo feitas no último dia do prazo, pilha de afazeres te deixando maluco e noites em claro para tentar colocar as coisas em dia. Mas o Candy Crush… esse vai muito bem, obrigado!

Até aí, nenhuma novidade. Esse assunto é até meio batido, eu confesso, e há inúmeros outros aplicativos para te ajudar a gerenciar melhor suas atividades e sua rotina, a fim de te transformar de um procrastinador em alguém uber produtivo!

Todos esses métodos para te ajudar a se manter focado e produtivo são muitos válidos, sim, mas eles não vão resolver o seu problema. Sabe por quê? Porque usar esses recursos isoladamente só vai curar os sintomas de um problema que é muito maior e mais profundo do que a sua necessidade vital de checar as suas redes sociais.

O que é realmente novo aqui é a procrastinação pode estar diretamente relacionada com a sua autoestima. Sim, exatamente isso que você leu! E para que você entenda melhor como isso acontece, deixe que eu te conte as 3 coisas que nunca te contaram sobre a procrastinação:

1- Procrastinar afeta brutalmente a sua autoestima.

Toda vez que você deixa de fazer as coisas que deveria estar fazendo, aquelas tarefas que estão ali em stand-by passam um recado para o seu inconsciente. Ao deixá-las para depois, elas não desaparecem nem da sua vida e nem da sua mente, ou seja, você fica se lembrando delas e pensando que uma hora vai ter resolver tudo isso. Sempre que isso acontece, sempre que você se lembra delas, você passa uma mensagem poderosa para o seu inconsciente, dizendo que você não é uma pessoa capaz, que não sabe nem gerir a sua própria vida, que não consegue terminar o que começou, que não dá conta de fazer as suas coisas…

Isso tudo que você se diz inconscientemente fica ali registrado e afeta brutalmente a sua autoconfiança e a sua sensação de capacidade, minando a sua autoestima

2- A procrastinação pode ser um ato de autossabotagem.

No item anterior você entendeu como a sua procrastinação afeta a sua autoestima, agora vai perceber o quanto a procrastinação pode se originar dela. Se você estiver se sentindo um pouco confuso com todo esse papo de autoestima, permita-me fazer um pequeno esclarecimento. Autoestima não tem nada a ver com sua aparência, com sentir-se bonito ou feio. Autoestima diz respeito ao seu sentimento de valor diante da vida. É você viver em um estado de profundo autoconhecimento e saber que você é uma pessoa única no mundo, que não há ninguém em todo o Universo igual a você e isso te faz muito especial. Ter uma boa autoestima é confiar em sua própria capacidade de gerenciar a sua vida e tomar boas decisões, além de se sentir merecedor de amor, felicidade e sucesso.

Depois desse esclarecimento fica mais fácil te explicar como uma baixa autoestima afeta a sua produtividade, usando a procrastinação como um verdadeiro ato de autossabotagem. Quando você não se sente merecedor de amor, felicidade e sucesso, agir de modo a obter todas essas coisas seria algo muito incoerente, e o seu inconsciente odeia incoerências. Se você fizer todas as suas tarefas no tempo certo e cumprir as atividades estabelecidas, isso vai te gerar um resultado legal, ok? Só que no fundo, no fundo (de novo, lá nos mares revoltos do seu inconsciente)você não se considera merecedor daquele resultado e, o seu inconsciente para dar um jeito nessa incoerência e fazer com que você tenha apenas os resultados que sente que merece, trata de agir, fazendo com que você procrastine e se afaste daquele objetivo.

3- A procrastinação pode ser apenas medo.

Pode ser também que você esteja deixando de fazer as suas tarefas apenas porque tem medo de não dar conta delas. Sim, é mais uma vez uma manifestação de baixa autoestima em um movimento encabeçado pelo danado do seu inconsciente!

Um dos sintomas da baixa autoestima é não se sentir bom o suficiente, não se sentir capaz e não se considerar apto a gerenciar a sua vida. Quando se tem uma autoconfiança baixa, uma simples tarefa a ser executada pode representar um verdadeiro sinal de perigo para você, gerando um medo de não conseguir realizar aquilo e fracassar. Aí, mais uma vez o seu inconsciente entra em cena (Não brigue com o seu inconsciente! Ele é um cara legal, eu juro! E só age assim achando que é para o seu bem, porque ele está vendo as coisas por um outro ângulo!). Assim, ele dá logo um jeito de te fazer procrastinar e deixar aquela atividade para outra hora, pois acredita que agindo dessa forma ele estará te poupando de sofrimento!

Incrível como sua mente funciona, não é mesmo? Eu também acho! Mas não precisa se desesperar ou achar que você está refém dela! Sei que dá uma assustada ficar sabendo de tudo isso assim, de uma vez só, mas saiba que agora você já tem consciência sobre isso! E ter consciência é o primeiro passo para transformar as situações que nos desagradam.

A partir de hoje você pode ficar mais atento à sua procrastinação, perceber que você está procrastinando e fazer uma pequena investigação interna, de por que está agindo assim, eliminando de uma vez por todas os pontos cegos que estavam te bloqueando e te impedindo de viver plenamente!

Missão cumprida! Já te revelei as 3 coisas que nunca te contaram sobre procrastinação, mas não posso ir embora sem te dar uma dica e dar uma mãozinha para você sair desse ciclo o mais rápido possível!

Dica da Coach: Faça uma lista de todas as tarefas e afazeres que estão pendentes. Depois de enumerados todos eles, escolha os mais simples e comece a executar um de cada vez. Quando você começa pelos mais fáceis, você termina mais rapidamente e a sua autoestima é alimentada por cada item da listinha que você riscar. Assim, você para de mandar a mensagem para o seu cérebro de que não é capaz, substituindo-a pela afirmação de que você é sim um realizador e tem capacidade para gerenciar a sua vida!

Além disso, a cada pequena tarefa realizada, você se enche de ânimo e energia para realizar as atividades grandes e cabeludas que também estão de esperando! Vai por mim, a sensação de ser um realizador é tão boa que você vai se animar ainda mais para zerar a sua lista!

Com uma tacada só você se livra das atividades acumuladas e ainda faz um movimento de fortalecer a sua autoestima, reduzindo as chances de que você procrastine novamente!

Gostou desse texto? Então deixe um comentário para mim aqui embaixo, porque vou adorar saber mais sobre você!

Então, vem comigo!

30 de março de 2016 7 comments
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“Você não deveria estar pulando carnaval.” Será mesmo?
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“Você não deveria estar pulando carnaval.” Será mesmo?

De repente, minha timeline fica cheia de fotos e textos “sugerindo” que quem escolhe se divertir no carnaval é uma pessoa sem foco, sem compromisso com seus objetivos e que não alcançará os seus resultados. Não sei o que você pensa sobre isso, mas, sempre que vejo esse tipo de coisa, soa um alerta para mim de que estão tentando encaixotar os seus sonhos.

 

Nunca antes na história desse planeta ouvimos tanto o discurso do “Faça o que você ama”, “Viva fora da caixa”, “Seja você mesmo” e “Rompa com os padrões da sociedade”. E por que isso não se aplica também aos momentos de diversão? Será mesmo que a escolha pelo carnaval implica a abdicação do seu sonho? Será mesmo que sair para se divertir durante esses dias vai te afastar do seu grande objetivo de vida?

“Você é livre para pensar fora da caixa, desde que não veja TV, nem pule carnaval!” Acho meio incoerente esse discurso.

Existe um padrão para produtividade? Existe um “modus operandi” idêntico para todas as pessoas? Ou será que cada ser humano é único e deve viver de acordo com suas peculiaridades, valores, missões e objetivos?

A verdade é que esse discurso velado (ou nem tão velado assim) de repúdio à diversão, sob pena de lhe tirar o foco, é um grande sabotador da sua autoestima! Isso acontece por dois motivos:

1- Esse papo de “deve-não deve” ignora justamente o fato de que você é único, e que o que funciona para mim pode não funcionar para você, e tá tudo bem! Não vejo muita diferença entre a padronização de comportamento e a padronização da beleza, por exemplo. Afinal, são todos derivados de um mesmo pensamento de que há um único modo correto de ser/viver e, se você sair desse caminho, será uma pessoa inadequada e “pior” do que as outras.

2- Sempre que você dá ouvido a essa história e deixa de fazer o que realmente quer, você abala o seu relacionamento consigo mesmo, pois abre mão da sua própria felicidade por medo do que os outros pensarão de você. Temer a opinião alheia e deixar que isso conduza a sua vida é massacrante para a sua autoestima e faz com que você se afaste de si mesmo para tentar se aproximar do outro, que, por sua vez, está tentando te impor a forma de pensamento e comportamento dele!

Isso precisa parar! Só você sabe de si! Só você sabe o que você quer para a sua vida e como você funciona melhor. Você gosta de carnaval? Gosta de ver tevê? Gosta de sair para tomar cerveja com seus amigos? Não há nada de errado com isso! Fazer o que você tem vontade não vai te afastar do seu sonho. Acredito que você seja maduro o suficiente para saber equilibrar as coisas, para separar os momentos de diversão sem que isso afete a sua produtividade! Se você está realmente comprometido com um objetivo, tenho certeza que saberá equilibrar as coisas para conseguir fazer o que você precisa, sem ter que abrir mão de fazer o que tem vontade!

Pule carnaval, trabalhe, veja tevê, leia seus livros, medite, tome cerveja, tome chá, mas sempre faça aquilo que te faz bem!

Carnaval pra quem é de carnaval. Netflix pra quem é de Netflix. Trabalho para quem é de trabalho. E felicidade, alegria de viver e respeito para todo mundo!

Então, vem comigo!

 

7 de fevereiro de 2016 3 comments
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Para quando o desânimo bater
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Para quando o desânimo bater

Em algum momento você se sentirá cansado. Sentirá que luta uma batalha perdida, começará a se questionar se o seu trabalho tem valor e chegará pensar em desistir. Imprima esse texto, leve-o com você e, quando o momento chegar, lembre-se do que vou te dizer agora.

Seja qual for a sua luta, seja qual for a sua missão, seja qual for o seu trabalho, ele tem valor diante do mundo.

Todos nós temos uma missão, um propósito, uma tarefa que nos foi confiada e que devemos executar.

Não importa o quão grandiosa sua missão possa parecer aos outros ou da pequenez de que lhe possam acusar, ela é sua, e nenhuma outra pessoa no mundo pode se apropriar dela ou executá-la por você. É a sua tarefa e deve ser cumprida com dedicação, amor e fé.

Seja qual for a sua missão, ela repercutirá e impactará positivamente o mundo. Se o seu propósito for libertar a humanidade do sofrimento, estimular o desenvolvimento humano ou simplesmente ser autêntico e genuinamente você, ele lançará no mundo uma fagulha, que se transformará em chama e incendiará almas e corações em busca de transformação, amor e paz.

Às vezes, temos a sensação de que lutamos em vão. Às vezes pensamos que não há ninguém a ouvir nossas mensagens ou a compartilhar nossos pensamentos. Chegamos a acreditar que lutar não vale a pena e que nos equivocamos ao escolher viver a nossa missão.

Sim, eu sei como se sente. Pode ter certeza que muitos de nós experimentam ou já experimentaram essa sensação. Mas, o fato de ser compartilhada por muitos não quer dizer que ela seja verdadeira. Não!

A nossa missão é algo muito maior do que a gente. E, justamente por ser maior do que nós, muitas vezes ela produz seus resultados em lugares que os nossos olhos ainda não conseguem alcançar.

A nossa mensagem se espalha e se propaga. Propaga-se no tempo, no espaço, passa de boca em boca, de gesto em gesto, de exemplo em exemplo, e alcança exatamente quem deveria alcançar.

Muitas vezes aqueles que nos escutam, nos veem ou leem nossos escritos não são os destinatários da mensagem que trazemos, mas meros instrumentos para que ela alcance quem verdadeiramente precisa dela.

O que eu te escrevo pode até não fazer sentido para você agora, mas as palavras foram lançadas e um dia alguém ao seu lado precisará ouvir exatamente o que eu digo agora. Provavelmente isso sequer chegará ao meu conhecimento, mas, do lado de cá, meu coração está aquecido porque eu acredito e vivo o meu propósito.

Sim, talvez a gente não presencie as transformações, a gente não veja os resultados acontecerem diante dos nossos olhos, mas, só porque você não presenciou os impactos que sua mensagem causou em alguém, não quer dizer que ela tenha sido em vão.

É como o semeador, que talvez nunca veja germinar a semente que lançou à terra. Talvez nunca veja a linda árvore em que ela se transformará, mas o seu filho se aproveitará de sua sombra e se alimentará de seus frutos.

Nunca faça calar a sua voz por medo de que ninguém lhe ouça. Nunca interrompa o seu trabalho por acreditar ser em vão. Nunca deixe de lutar pelo que acredita e nunca deixe de acreditar em você.

21 de julho de 2015 0 comment
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Uma lição preciosa para você
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Uma lição preciosa para você

Semana passada eu enviei um e-mail para os assinantes da newsletter.

O resultado foi que minha caixa de entrada ficou abarrotada de respostas, pois muita gente se identificou muito com o que foi dito ali.

Decidi, então, compartilhar com você também, porque acredito que essa lição também pode mudar a sua vida!

“Esse fim de semana eu assisti a um filme da Disney, Malévola, e ele me fez pensar bastante…

[Atenção! Este texto pode conter spoiler]

O filme retrata a história da bruxa da Bela Adormecida. A história nos mostra como a bruxa era possuidora de um coração puro e, após, sofrer uma decepção e um trauma que não foi capaz de superar, o sofrimento tomou conta de sua vida e ela se tornou uma pessoa amarga, cheia de dor, tristeza e ódio.

Ao conhecer o sofrimento da bruxa, toda a sua história de vida e o grande trauma que sofreu, imediatamente você é tomado por compaixão. Aqueles sentimentos de repulsa e reprovação dão lugar à compreensão e ao perdão e, além de não nutrir mais aversão, você passa a torcer pelo bem da bruxa, você deseja, de coração, que ela reencontre a paz de espírito que já teve um dia.

O que essa história da Disney tem a ver com você? Simples, em nossas vidas sempre temos alguém que nos fez alguma sacanagem, sempre temos um vilão particular, que nos passou a perna, que nos desapontou ou decepcionou, certo?

Essa pessoa, assim como a Malévola, tem a sua própria história de vida, o seu próprio sofrimento, a sua própria dor.

O problema é que ficamos tão envolvidos pela conduta dele(a) e como os seus atos afetaram diretamente a nossa vida, que nós também nos tornamos cegos e só conseguimos pensar na nossa própria dor.

Quando você para um pouco e tenta imaginar o quanto aquele sujeito deve ter sofrido em sua própria vida e as histórias difíceis que ele deve ter passado em algum momento de sua existência, o rancor é imediatamente dissolvido, dando lugar à compaixão. Você se torna capaz de perdoar o seu ofensor.

O filme termina com a seguinte frase: A história não aconteceu do jeito que te contaram.

Assim também é a vida. A história nunca é do jeito que pensamos ser. Por mais coisas que acreditemos saber a respeito dela, nós nunca conheceremos a verdadeira dor do nosso ofensor.

Uma vez ouvi a seguinte frase (cuja autoria admito desconhecer) que impactou profundamente a minha vida e veio à tona enquanto eu via o filme: “Se nós conhecêssemos as lutas e as dores dos nossos inimigos, eles logo se tornariam nossos amigos.”

E hoje, nesse início de semana, eu te convido a refletir sobre isso. Pense em uma pessoa que te fez sofrer recentemente, pode ser alguém que você nem mesmo conheça, alguém que protagonizou uma cena odiosa, ou que fez algo que você ficou sabendo pelos noticiários. Agora, pense um pouco em como a vida dessa pessoa deve ter sido difícil, pense em tudo pelo que ela pode ter passado, o tanto que esse sofrimento deixou nelas as mais profundas marcas e traumas.

Compreenda essa pessoa, compadeça-se por sua dor, perdoe-a. Tire do seu coração o peso do ódio, da mágoa e do rancor. Liberte-se. Deixe ir todo o sofrimento e passe a emanar o perdão, a compreensão e o amor.

Faça uma prece ou uma mentalização em favor desse alguém que te machucou. Diga-lhe, mentalmente, que você o entende e o perdoa, e que daí onde você está agora, você envia para ele as suas mais belas e puras energias.

Pratique o perdão. Pratique a compaixão. Seja a mudança. Seja o amor!

Boa semana!

Com amor,

Carol”

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15 de junho de 2015 0 comment
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O que fazer com os sentimentos negativos?
comportamento

O que fazer com os sentimentos negativos?

Você com uma frequência quase que diária tem pensamentos e sentimentos negativos, não é mesmo?

Olha, se você soltou um sonoro NÃÃÃÃOOO!!! em resposta a essa pergunta, das duas uma: ou você está mentindo (para si mesmo) ou não é um ser humano, e quero aproveitar para transmitir minhas saudações aos seus companheiros de galáxia!

Agora, brincadeiras à parte, se você é de carne e osso e, assim como eu, pretende sair deste mundo melhor do que entrou, então você tem sim vários pensamentos e sentimentos negativos ao longo do dia e, apesar de não saber muito bem o que fazer com eles, está em busca de meios para lidar com tudo isso.

Tenho certeza que muita gente já te disse para deixar esse medo pra lá, ou esquecer a sua dor, passar por cima da sua tristeza ou ignorar a sua inveja, e tenho certeza também que isso não resolveu de verdade o problema, senão você não estaria lendo esse texto.

Antes de mais nada, eu quero te dizer que é ok ter pensamentos e sentimentos negativos, sim! Na verdade, isso é até uma coisa boa! (Oi?) Sim, e eu já te explico o porquê. O que não faz nenhum bem é você acreditar e se entregar a esse tipo de situação.

Então vamos tirar essa interrogação do seu rosto, porque vou te explicar tim tim por tim tim o que eu falei ali em cima.

Os nossos sentimentos/pensamentos negativos estão ali para nos dizer alguma coisa. E nós precisamos parar para escutá-los.

Nossa mente consciente – as coisas que temos conhecimento racional, as lembranças, os pensamentos – é apenas a pontinha do iceberg, aquele pedacinho que podemos perceber e identificar de algo que, na verdade, é infinitamente maior.

A parte do iceberg, de gigantescas proporções e que fica submersa, fora do alcance da nossa vista, é o nosso inconsciente, e é ali que quase tudo acontece em nossa vida.

Todas as nossas memórias, pensamentos, sentimentos, crenças e mais uma pá de coisa que nos influencia diária e diretamente, mas que não conseguimos nos lembrar, fica junta e misturada nesse local obscuro e desconhecido que é o nosso inconsciente.

E sabe o que eu disse sobre ele influenciar diária e diretamente nossa vida? Então, se você parar para se observar, será capaz de identificar essa influência e trazer para o seu consciente aquelas coisas que ficam aprontando todas no escurinho do desconhecido.

Quanto você traz para a sua mente consciente as demandas do seu inconsciente, você consegue dialogar com elas, entendê-las e, claro, resolvê-las de uma vez por todas tornando-se livre de verdade e para sempre!

E onde entram os pensamentos/sentimentos negativos nisso tudo? Eles carregam uma baita mensagem do seu inconsciente, sobre as razões para que você ainda se sinta tão mal, e te entregam de bandeja a verdadeira causa do seu sofrimento.

Mas como lidar com eles? Bom, já deu pra entender que ignorá-los ou passar por cima deles só vai voltar com a sujeira para debaixo do tapete e atrasar o seu desenvolvimento pessoal, né?

Quando você se perceber tomado por alguma sensação negativa, convide-a para entrar e preste atenção no que ela está tentando te dizer. Liberte o Sherlock Holmes que há dentro de você e comece a investigar aquele medo, aquela inveja ou aquela raiva de queimar o estômago.

Comece a se questionar, sem nenhum tipo de julgamento, por que você está pensando ou se sentindo daquela maneira? O que tem por trás disso tudo?

E a cada investigação você se aproxima mais da verdadeira razão da sua dor e dá mais um passo em direção à sua liberdade e leveza!

Ah, e não se esqueça de tomar nota de tudo e fazer os seus registros por escrito, como um bom detetive, para poder analisar e reanalisar tudo depois!

Quer viver sem o peso do medo, da culpa e da dor?

Então, vem comigo!

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Você tem muitos pensamentos ruins a respeito de si mesmo? Já pensou em fazer coaching de autoestima e começar a cultivar o amor-próprio dentro de você de uma forma bem especial? Então mande um e-mail para contato@entaovemcomigo.com.br, pra gente conversar mais sobre isso!

E não se esqueça, a conversa continua aqui embaixo, então deixe seu comentário!

13 de maio de 2015 0 comment
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A carta que escrevi para você
comportamento

A carta que escrevi para você

Eu não me lembro de você. Não faço ideia de qual seja o seu nome ou como era o seu rosto.

Por que você é tão importante para mim? Porque hoje eu me lembrei com detalhes do que aconteceu e senti necessidade de me conectar com você.

Era uma tarde de sábado, uma confraternização do trabalho dos nossos pais em uma casa linda na orla da Lagoa da Pampulha.

Eu era aquela menina bem alta e gordinha, com uma roupa engraçada, escolhida pela minha mãe.

Vamos falar um pouco mais sobre a minha roupa, ela tem um papel relevante nessa história. Meus pais me amavam muito, tinham muita boa vontade e carinho, mas eles definitivamente não levavam jeito para cuidar de meninas (principalmente quando as meninas tinham cabelos cacheados…). Eu sempre fui bem alta e gorda. Eu não parecia muito uma criança, talvez uma adolescente, mas meus pais insistiam em me vestir com roupas infantis. Talvez por isso você tenha achado tudo tão engraçado.

Naquele dia, em especial, foi minha mãe quem me vestiu. Ela escolheu um vestido azul que tinha um laço cor de rosa bem grande, centralizado no peito. Foi o meu pai que penteou os meus cabelos, ele adorava fazer isso. Ele me sentava na penteadeira da minha mãe, pegava um pente bem fininho e, cuidadosamente, passava sobre os meus cabelos secos, desfazendo cada um dos meus cachos. Ele gostava mais de cabelos lisos. Sabe como é, né?

Meu pai adorava meus cabelos. Ele dizia que eles eram brilhantes e muito sedosos. Acho que ele gastava mais de uma hora nesse ritual. Ao final, ele não se importava se o meu cabelo estava extremamente volumoso e sem formas. Ele sorria o sorriso mais largo que podia, olhava nos meus olhos e dizia que eu estava a coisa mais linda do mundo! Depois ele me deixava ir brincar, mas não sem antes me dar um carinhoso beijo no topo da cabeça.

Você conhece muitos pais que gostem de cuidar dos cabelos das filhas? Eu não. Talvez por isso eu me sentisse ainda mais bela e especial.

Naquele dia eu tinha um corte de cabelo novo: uma franjinha, que nunca se mantinha alinhada, porque meus cachos penteados faziam com que ela ficasse cheia de ondulações, mas eu gostava da minha franjinha.

Depois de muitos elogios e palavras carinhosas dos meus pais, fui com minha mãe para a festa e lá nós nos encontramos.

Poxa, como eu estava animada! Conhecer os filhos dos colegas de trabalho da minha mãe, fazer novos amigos, brincar muito…

Custei um pouco para me enturmar, talvez porque minha mãe quisesse me apresentar para todos os seus colegas, mas, enfim, consegui me reunir a vocês para as brincadeiras.

Quando estávamos longe dos nossos pais, com as outras crianças todas ao seu redor, você olhou para mim e disse: “Quem escolheu o seu vestido?”.

Ah, eu não cabia em mim de satisfação, até endireitei a postura, enchi-me de orgulho para prontamente responder: “Foi a minha mãe!”.

Eu não conseguia disfarçar o sorriso, sabe? Durante a semana eu mal via a minha mãe. Ela trabalhava tanto…! Quando eu acordava, ela já havia ido trabalhar. Na hora de dormir, ela muitas vezes ainda não tinha chegado. Naquele dia erámos só eu e ela. Ela tirou um dia inteiro para mim e ainda escolheu a minha roupa. Sem dúvidas era um dos dias mais felizes da minha vida e eu tinha certeza que estava linda!

“Foi a minha mãe!” – Repeti.

Você então olhou para as outras crianças ao seu redor e juntos deram uma alta gargalhada, viraram as costas e saíram…

Aquele momento, de alguma forma, se eternizou dentro de mim.

Fiquei ali parada, como que vendo todas as minhas certezas se despedaçarem no chão, bem diante de mim.

Eu não era bonita. E o amor dos meus pais só me deixava ainda mais feia.

Eu não chorei. Eu me calei, enquanto aquela dor gritava dentro de mim, dizendo-me que eu não era digna de vocês.

Você não foi a primeira pessoa que riu de mim. Não! Muitos já haviam rido de mim outras vezes, me xingado até, mas eu nunca liguei pra eles. Meus pais me ensinaram a não dar bola quando alguém me xingasse, mas, por alguma razão, eu acreditei em você.

Sabe, aquilo me doeu tanto, mas tanto, que eu preferi apagar da minha memória aquela cena. Eu esqueci a nossa história. Era mais fácil assim.

Acho que nem preciso te dizer que minha vida nunca mais foi a mesma. Não por sua culpa, eu sei, mas porque naquele dia eu escolhi acreditar que eu não era boa o suficiente.

Eu não sou boa o suficiente. Por muitos anos, uns vinte, eu diria, essa foi a frase que guiou a minha vida. Essa foi a verdade que eu escolhi para mim.

E por que me lembrei disso tudo hoje? Porque hoje eu escolhi ser boa o suficiente. Hoje eu decidi que faria o que fosse preciso para me livrar da angústia de acreditar que não sou boa o bastante e substituir essa sensação pelo mais profundo amor que habita em mim.

Ao tentar recriar a cena que fez com que eu me sentisse “Não boa o suficiente” eu, instantaneamente, me lembrei de você. O mais engraçado é que aquele dia, aquele momento, nunca mais havia passado pelas minhas lembranças, mas hoje fui nocauteada por essa memória.

Preciso te confessar que, por mais que eu tenha tentado esconder esse momento embaixo do tapete, não foi muito difícil me lembrar dele. Foi muito dolorido. Ah, isso foi! Mas é uma daquelas dores que você sente de uma vez só, para nunca mais experimentar o sofrimento, sabe? Por isso valeu a pena.

E por que eu estou te contando isso agora? Para te dizer que eu te perdoo. Sim, eu entendo que você jamais faria uma crueldade intencionalmente, você só quis se divertir.

No seu lugar, na frente dos meus amigos, talvez eu fizesse a mesma coisa. Nós erámos apenas crianças.

Quero te dizer, ainda, que eu também me perdoo. Eu me perdoo pela dor que criei em mim e pelo desamor que eu nutri por mim mesma durante todos esses anos e por todas as situações de sofrimento que esse desamor causou em minha vida.

Espero que você também me perdoe e que possa sentir agora, onde quer que esteja, o abraço apertado e cheio de amor que estou te mandando daqui.

Que você siga em paz!

Com amor, Carol

24 de abril de 2015 7 comments
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Carol Fagundes

Carol Fagundes

Facilitadora de Autoestima e Terapeuta de TFT - Thought Field Therapy

Após anos de intenso sofrimento por não conseguir se amar, Carol resolveu dar uma reviravolta em sua vida e decidiu que não aceitaria para si nada menos do que o sensacional! Hoje ela vive a vida dos seus sonhos e descobriu que sua missão é ajudar as pessoas a fazerem o mesmo! Através do seu trabalho como Coach e do que escreve aqui no Então Vem Comigo, Carol prepara você para construir uma vida incrível, mudando a maneira como você se relaciona consigo mesmo.

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