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Pare de esperar: o amor nunca vai chegar.
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Pare de esperar: o amor nunca vai chegar.

Volta e meia ouço por aí pessoas dizendo que estão esperando o amor chegar em suas vidas. Esse tipo de afirmação sempre tem um quê meio poético, meio romântico, mas chegou a hora de acabar de uma vez por todas com essa ilusão.

Olha, sinto muito ter de ser eu a portadora de tão más notícias, mas o amor NUNCA vai chegar.

Não me entenda mal, não sou uma dessas pessoas amargas que não acreditam no amor ou que têm nessa palavra o sinônimo de “sofrimento inevitável”.

Não é nada disso. Eu acredito muito no amor, sou completamente alucinada por ele e afirmo, sem medo de errar, que o amor está presente em todos os momentos da minha vida.

Só que não posso ser conivente com esse tipo de pensamento que te ilude e faz sofrer, de que o amor chegará em sua vida, em uma bela tarde primaveril, arrebatando o seu coração e te levando em um cavalo branco rumo ao felizes para sempre.

Isso é uma grande ilusão!

Não sei qual é o problema da nossa sociedade com o amor, nem por que as pessoas insistem em idealizar esse sentimento ou até mesmo em estipular um padrão sobre o jeito certo de amar. Também não consigo entender a origem desse ideal do amor que chega de repente, como a solução de todos os problemas, fazendo você experimentar a verdadeira felicidade.

A única coisa que eu sei é que quem inventou (e também quem propaga) essa história não entende patavinas sobre o amor.

Pensar que o amor é algo que chega na forma de uma outra pessoa e te convida para a felicidade é tão sensato e racional como achar que a solução para os conflitos da humanidade será trazida por extraterrestres verdes e cabeçudos, que desembarcarão na Terra em uma espaçonave toda paramentada com luzinhas multicoloridas.

Bizarro? Mas essa imagem é tão “real” quanto a idealização do amor que vem de fora, personificado em um príncipe encantado.

O amor vai sim acontecer na sua vida, mas para isso ele precisa existir primeiro dentro de você.

Para experimentar as maravilhas de uma vida repleta de amor, ter um relacionamento amoroso saudável e viver todos os dias de forma intensa e verdadeira, você precisa cultivar o amor por você mesma.

Buscar o amor do lado de fora, como forma de fugir da solidão ou de suprir esse vazio que existe aí dentro é fonte certa de frustração e sofrimento, pois ninguém será capaz de te dar aquilo que não existir primeiro dentro de você.

Se você não se conhece, não se ama, não se valoriza, nem se respeita, é impossível que alguém faça isso por você. O outro não tem condições de realizar uma tarefa que é apenas sua. E, por mais que ele tente com toda a dedicação do mundo, você nunca ficará satisfeita e sempre terá aquela sensação de que está faltando alguma coisa. Isso sem falar em todos os malefícios que a falta de amor-próprio provoca em um relacionamento, tais como ciúmes, inveja, intolerância.

Já dizia Osho com sua sabedoria oriental “Antes que você possa se relacionar com alguém, relacione-se consigo mesmo. Este é o requisito básico para se sentir realizado. Sem ele, nada é possível. Com ele, nada é impossível.”

Você tem dentro de si uma fonte abundante e inesgotável de amor, pois o amor faz parte de quem você é. Para acessar esse sentimento maravilhoso e permitir que ele floresça também do lado de fora, volte-se para dentro. Comece a se conhecer de verdade, a resgatar a sua essência, desfazendo-se desse personagem que você construiu ao longo da vida movida por aquela sensação de que você não é boa o bastante.

Você é boa o bastante. E é incrível, especial, única e merecedora de todo o amor desse mundo. Então, permita-se sentir todo esse amor e carinho por você mesma. Trate-se com gentileza e cuidado, cuide de si mesma com carinho e descubra o quanto você é linda e interessante. Apaixone-se por você.

Deixe vir ao mundo todo esse amor que existe aí dentro e você o verá transbordar para o lado de fora, em sua vida, seu trabalho, seus relacionamentos e até mesmo na sua aparência.

Pare de esperar que ele chegue. Comece a cultivar o amor de verdade no único lugar do mundo em que isso é possível: dentro de você.

Então, vem comigo!

Gostou desse texto? Então deixe aqui embaixo o seu comentário me contando mais sobre você. E lembre-se de se cadastrar em minha lista vip, para receber conteúdo exclusivo meu toda semana. É só CLICAR AQUI.

19 de agosto de 2016 1 comment
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Vai procurar sua turma
estilo de vidarelacionamentos

Vai procurar sua turma

Veja se você se enxerga nessa história. Você vive uma vidinha bem mais ou menos, vai trabalhar sonhando com a sexta-feira e tem um monte de gente reclamona à sua volta. Vocês passam um tempão juntos falando sobre como as coisas são difíceis, como os relacionamentos são chatos, como os chefes são uns malas, como o governo está acabando com o país, como o dinheiro acaba ainda no começo do mês… enfim, todas essas coisas com as quais estamos acostumados.

Só que um belo dia, cansado de tanta angústia, por já não aguentar mais essa tristeza que nunca tem fim, você para e pensa em como pode melhorar a sua vida! Sim, você! O que você pode fazer e não seu chefe, namorado ou amigos reclamões. E aí você vai lendo uma coisinha aqui, vendo um videozinho ali, e dá início à sua mudança!

Pronto! Você plantou uma sementinha dentro de você. E a cada pensamento virtuoso que você tem e a cada livro/texto/vídeo que consome, essa sementinha vai germinando, brotando, crescendo… Em um momento, que você nem sabe exatamente muito bem como chegou, você se percebe diferente, percebe que começou a ver a vida com outros olhos, buscando coisas melhores. Aquela tristeza deu lugar a um sentimento de esperança e satisfação.

De repente, você se pega falando com seus amigos sobre coisas como autoconhecimento, gratidão, paz interior, meditação…

Oi? Meditação? Daí surge aquele silêncio meio constrangedor acompanhado por um fuzilamento de olhares que dizem “Você pirou?” “Qual o seu problema?” “Eu não estou te reconhecendo mais!”.

E você experimenta a rejeição. Sua galera, que sempre curtiu sua companhia, agora está te evitando e ainda te olha com aquela cara de “Sério, meditação?”.

Aquela tristeza começa a querer voltar, fica dando umas cutucadinhas no seu ombro, enquanto você se pega pensando que é um estranho no ninho, que está sozinho nessa e não tem ninguém para compartilhar as coisas que realmente te interessam.

Você não se encaixa mais com os seus amigos, não se sente bem com aquelas velhas reclamações de sempre e não está mais confortável para falar o que você pensa de verdade.

Meu amigo, quando se chega neste ponto, só há uma coisa a fazer: vai procurar a sua turma!

A primeira coisa que você precisa saber é que isso acontece com todo mundo! Bom, pelo menos com todo mundo que decide se movimentar em busca de uma mudança de vida!

É super normal essa sensação de ser um estranho no ninho, sofrer com a rejeição das pessoas e você mesmo rejeitar as conversas improdutivas de sempre! Digamos que isso seja um ritual de passagem! Então, deixe-me dizer oficialmente: bem-vindo ao clube!

A segunda coisa é que VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO! Tem muita, mas MUITA gente legal por aí passando pela mesma jornada que você, buscando mudanças, crescimentos, transformações, tomando atitudes e estudando um monte de coisa legal que você nem imagina!

Essa galera está se reunindo, trocando forças, ideias, experiências, compartilhando muito e batendo um papinho virtuoso! Ainda tem uns perdidos pelo caminho, assim como você, mas não se preocupe, eles também encontrarão um meio de se reunir!

Sua turma do passado? Bom, vocês estão em momentos diferentes agora e um dia eles também se cansarão de reclamar e escolherão mudar seus pensamentos. Quando esse dia chegar, você receberá uma mensagem que começa com “Sabe, eu estive pensando…” e você poderá acolher a todos de braços abertos e compartilhar sua caminhada.

Enquanto isso não acontece, tenha paciência e compaixão! Não precisa se afastar (se bem que algumas vezes você vai querer fazer isso, e está tudo bem! Não tem problema nenhum em não querer estar perto de quem não te faz bem), basta ter carinho e compreender que vocês estão em momentos diferentes e que eles ainda não estão prontos para assumir o controle de suas próprias vidas!

E você, meu querido, vai agora mesmo procurar sua turma! Vai encontrar toda essa gente incrível que está aí fora na mesma vibe que você!

Como fazer isso? Simples! Continue buscando se aprofundar nos assuntos do seu interesse. Apenas essa atitude já é suficiente para que o Universo conspire para que os seus caminhos se cruzem, o que algumas vezes acontece das maneiras mais inusitadas possíveis (esse Universo é mesmo um danadinho!)!

Se você for do tipo ansioso e não quiser deixar tudo por conta do Universo, pode buscar cursos (presenciais ou online), palestras, grupos, comunidades, workshops, participar de eventos, ou seja, se colocar em movimento e dar espaço para essa gente linda, elegante e sincera entrar na sua vida!

Aí é só correr para o abraço e preparar-se para jogar fora aquela crença limitante de que amigo de verdade a gente conta nos dedos!

Você não está sozinho! E eu também sempre estarei aqui para você!

Então, vem comigo!

27 de outubro de 2015 5 comments
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Uma lição preciosa para você
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Uma lição preciosa para você

Semana passada eu enviei um e-mail para os assinantes da newsletter.

O resultado foi que minha caixa de entrada ficou abarrotada de respostas, pois muita gente se identificou muito com o que foi dito ali.

Decidi, então, compartilhar com você também, porque acredito que essa lição também pode mudar a sua vida!

“Esse fim de semana eu assisti a um filme da Disney, Malévola, e ele me fez pensar bastante…

[Atenção! Este texto pode conter spoiler]

O filme retrata a história da bruxa da Bela Adormecida. A história nos mostra como a bruxa era possuidora de um coração puro e, após, sofrer uma decepção e um trauma que não foi capaz de superar, o sofrimento tomou conta de sua vida e ela se tornou uma pessoa amarga, cheia de dor, tristeza e ódio.

Ao conhecer o sofrimento da bruxa, toda a sua história de vida e o grande trauma que sofreu, imediatamente você é tomado por compaixão. Aqueles sentimentos de repulsa e reprovação dão lugar à compreensão e ao perdão e, além de não nutrir mais aversão, você passa a torcer pelo bem da bruxa, você deseja, de coração, que ela reencontre a paz de espírito que já teve um dia.

O que essa história da Disney tem a ver com você? Simples, em nossas vidas sempre temos alguém que nos fez alguma sacanagem, sempre temos um vilão particular, que nos passou a perna, que nos desapontou ou decepcionou, certo?

Essa pessoa, assim como a Malévola, tem a sua própria história de vida, o seu próprio sofrimento, a sua própria dor.

O problema é que ficamos tão envolvidos pela conduta dele(a) e como os seus atos afetaram diretamente a nossa vida, que nós também nos tornamos cegos e só conseguimos pensar na nossa própria dor.

Quando você para um pouco e tenta imaginar o quanto aquele sujeito deve ter sofrido em sua própria vida e as histórias difíceis que ele deve ter passado em algum momento de sua existência, o rancor é imediatamente dissolvido, dando lugar à compaixão. Você se torna capaz de perdoar o seu ofensor.

O filme termina com a seguinte frase: A história não aconteceu do jeito que te contaram.

Assim também é a vida. A história nunca é do jeito que pensamos ser. Por mais coisas que acreditemos saber a respeito dela, nós nunca conheceremos a verdadeira dor do nosso ofensor.

Uma vez ouvi a seguinte frase (cuja autoria admito desconhecer) que impactou profundamente a minha vida e veio à tona enquanto eu via o filme: “Se nós conhecêssemos as lutas e as dores dos nossos inimigos, eles logo se tornariam nossos amigos.”

E hoje, nesse início de semana, eu te convido a refletir sobre isso. Pense em uma pessoa que te fez sofrer recentemente, pode ser alguém que você nem mesmo conheça, alguém que protagonizou uma cena odiosa, ou que fez algo que você ficou sabendo pelos noticiários. Agora, pense um pouco em como a vida dessa pessoa deve ter sido difícil, pense em tudo pelo que ela pode ter passado, o tanto que esse sofrimento deixou nelas as mais profundas marcas e traumas.

Compreenda essa pessoa, compadeça-se por sua dor, perdoe-a. Tire do seu coração o peso do ódio, da mágoa e do rancor. Liberte-se. Deixe ir todo o sofrimento e passe a emanar o perdão, a compreensão e o amor.

Faça uma prece ou uma mentalização em favor desse alguém que te machucou. Diga-lhe, mentalmente, que você o entende e o perdoa, e que daí onde você está agora, você envia para ele as suas mais belas e puras energias.

Pratique o perdão. Pratique a compaixão. Seja a mudança. Seja o amor!

Boa semana!

Com amor,

Carol”

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15 de junho de 2015 0 comment
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Ah, a empatia!

Você sabe o que é empatia?

Eu não sabia. Eu era uma dessas pessoas que achava que empatia e simpatia eram sinônimos. Eu até conhecia as diferenças teóricas entre elas, mas para mim, na prática, era tudo a mesma coisa.

Empatia, nas minhas rasas e resumidas palavras, é a capacidade de sentir o sentimento do outro como se fosse o seu próprio.

Mais resumidamente ainda: empatia é sentir com.

Empatia não é tentar retirar a dor do coração do outro, mas sim compreender que ele está sofrendo (e muito) por aquilo. Sim, aquilo, para você, pode até parecer uma bobagem, mas, para ele, é algo muito, mas muito importante.

Ser empático não é questionar as causas, não é julgar, não é tentar minimizar o sofrimento. Ser empático é ater-se ao sentimento, é perceber o sofrimento, é saber o que é sofrer. É se lembrar que um dia você já sofreu também e que você sabe o quanto é doloroso.

O mais incrível da empatia é que ela não precisa de muitas palavras para se manifestar. Na verdade, não precisa de palavra alguma. Ela acontece apenas com um olhar de amor, em meio a um silêncio acolhedor que diz: eu estou aqui com você.

Ser empático é levar a comunicação para a mudez amorosa e compreensiva, que abraça, acolhe e consola. É claro que o silêncio pode dar lugar às palavras de conforto, desde que se limitem a dizer: Eu sei o que você está sentindo. Você não está sozinho!

Eu já te adianto que não é lá muito fácil praticar a empatia, principalmente quando há amor envolvido. Ao vermos alguém que amamos sofrendo, é meio que instintivo querer tirar a dor do coração da pessoa o mais rápido possível. Nessa, soltamos frases do tipo: “Não acredito que você está assim por causa dessa bobagem! Você consegue ver o quanto isso é bobo?”. Nessa, não somos empáticos, porque nossa tentativa atabalhoada de consolar acaba por dizer que nós não compreendemos e não respeitamos a dor alheia.

É, não é fácil mesmo, mas, quando você consegue… Ah, cria-se um elo, um vínculo, uma coisa linda chamada conexão! E, por ela, valem a pena todas as nossas tentativas.

Eu comecei nossa conversa dizendo que eu sempre achei que empatia e simpatia fossem a mesma coisa. Sim, é verdade, até o dia em que fui tratada com empatia. Quando alguém, no auge da minha dor, olhou nos meus olhos com muita sinceridade, sorriu-me com complacência e deixou que o seu gesto falasse por si só.

Naquele momento eu me senti amada e acolhida. Naquele momento, enfim, eu entendi.

Por um mundo com mais conexão e empatia! Então, vem comigo!

10 de fevereiro de 2015 5 comments
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Você sabe se comunicar?

Tá, eu consigo até ver a sua cara de interrogação daqui, pensando “Que tipo de pergunta é essa? Eu me comunico desde que não era mais um bebê de colo!”.

Sim, eu sei disso. Mas, antes de explicar o porquê dessa pergunta eu quero te contar uma história.

Um casal de velhinhos comemorava os 75 anos de casamento e, sempre que alguém os perguntava qual o segredo para uma união tão duradoura, a resposta era sempre a mesma: é a pontinha do pão.

Diante da cara de estranhamento de quem perguntava, o velhinho se afastava da esposa e explicava “Eu adoro a pontinha do pão! Para mim é a melhor parte, mas há 75 anos eu a dou para minha amada, para agradá-la.”.

Logo, logo, quando o marido se distraía, a velhinha se aproximava e dizia: “O segredo é a pontinha do pão. Eu odeio a pontinha do pão, mas há 75 anos eu a recebo do meu esposo e a como, para não desagradar o meu amado!”.

Pois é. Essa história me foi contada como sendo um lindo e exemplar caso de amor. Mas, será mesmo? Olha que vida horrível desses dois, há 75 anos fazendo algo que não gostam, só porque não foram capazes de expressar de forma clara as suas preferências?

Já imaginou como tudo poderia ter sido diferente? Eles poderiam ter vivido uma vida inteirinha satisfeitos, cada um comendo o que gostava.

Será que eles sabem se comunicar?

E você, sabe? Ao conversar com alguém você consegue deixar claro o que você espera dele? Quando pede para outra pessoa fazer uma tarefa, você explica o que e como quer que seja feito? Ou acha que é tão óbvio que não precisa ser dito, ou que os outros deveriam se esforçar mais para te entender?

Se você se inclinou para a última resposta, então você deve estar bastante familiarizado com uma coisinha chata chamada frustração!

A frustração acontece exatamente aí, quando não conseguimos deixar claro para o outro o que esperamos dele, e as coisas não acontecem do jeito como queríamos, só porque ele não foi capaz de adivinhar!

Quantas vezes você se aborreceu por causa disso? Por quantas vezes já não engoliu um sapo, porque não disse que uma situação te incomodava, que você não gostou de alguma coisa ou não recebeu o que você queria?

Já pensou como seria maravilhoso nunca mais sentir isso e receber sempre exatamente o que você espera do outro? Não seria legal não ter mais problemas de relacionamento por causa disso, não brigar com o namorado(a) que não te tratou como você gostaria, ou não ficar irritado com a sua equipe de trabalho porque a tarefa não foi executada da maneira esperada?

Você pode ter tudo isso! Você pode nunca mais se frustrar com as pessoas por esperar demais! O que você precisa fazer? Só dizer com clareza o que você quer! Simples assim!

O poder de transformar a sua vida, mais uma vez, está em suas mãos! E você pode começar a usá-lo imediatamente, pois só depende de você!

Quer uma vida com mais clareza e menos frustração? Então, vem comigo!

Que tal começar agora mesmo? Diz aí o que você espera desse espaço, o que procura quando vem aqui, para que eu possa te entregar o conteúdo que você quer, da melhor maneira possível! 😉

7 de janeiro de 2015 0 comment
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Carol Fagundes

Carol Fagundes

Facilitadora de Autoestima e Terapeuta de TFT - Thought Field Therapy

Após anos de intenso sofrimento por não conseguir se amar, Carol resolveu dar uma reviravolta em sua vida e decidiu que não aceitaria para si nada menos do que o sensacional! Hoje ela vive a vida dos seus sonhos e descobriu que sua missão é ajudar as pessoas a fazerem o mesmo! Através do seu trabalho como Coach e do que escreve aqui no Então Vem Comigo, Carol prepara você para construir uma vida incrível, mudando a maneira como você se relaciona consigo mesmo.

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