Como seria a minha identidade se eu parasse de me comparar com o outro para descobrir quem sou? Como seria o meu interior se eu parasse de buscar do lado de fora formas de preencher o vazio que eu mesmo criei?
Como seria a minha autoestima se eu não precisasse do outro para me sentir bem? Como seria a minha autoconfiança se eu não precisasse mais de reconhecimento para me sentir capaz? E se o único reconhecimento de que eu precisasse fosse o meu próprio?
Como conseguir ouvir o som que sai daqui de dentro, se só o que eu faço é me perder no ensurdecer dos gritos que ecoam lá fora?
E se eu parasse para me escutar? E se eu parasse para me enxergar? E se eu parasse para me amar?
Como seria a minha vida se eu resolvesse prestar mais atenção em tudo o que eu tenho para me dizer? Como seriam minhas falas se eu só dissesse o que sai da minha boca, ao invés de preenchê-la com palavras que eu busco lá fora?
Como seria o meu coração se dentro dele só habitassem os sentimentos que eu tenho em mim? Como seria a minha realidade se eu me respeitasse mais?
Como seriam os meus relacionamentos se eu só os vivesse depois de estar inteiro? Como seria a minha realização pessoal se eu compreendesse quais são as minhas necessidades?
Como seria a minha rotina se eu soubesse exatamente o que eu quero? Como seria a minha vida material se eu só buscasse ter depois de ser?
Como seria a paz mundial se eu primeiro trabalhasse a minha paz interior?
Por que buscar em qualquer outro lugar as respostas que sempre estiveram e sempre estarão dentro de mim?
Por uma vida autoconsciente. Então, vem comigo!
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