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Então, vem comigo! – Coaching de Autoestima

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Uma lição preciosa para você
comportamentorelacionamentos

Uma lição preciosa para você

Semana passada eu enviei um e-mail para os assinantes da newsletter.

O resultado foi que minha caixa de entrada ficou abarrotada de respostas, pois muita gente se identificou muito com o que foi dito ali.

Decidi, então, compartilhar com você também, porque acredito que essa lição também pode mudar a sua vida!

“Esse fim de semana eu assisti a um filme da Disney, Malévola, e ele me fez pensar bastante…

[Atenção! Este texto pode conter spoiler]

O filme retrata a história da bruxa da Bela Adormecida. A história nos mostra como a bruxa era possuidora de um coração puro e, após, sofrer uma decepção e um trauma que não foi capaz de superar, o sofrimento tomou conta de sua vida e ela se tornou uma pessoa amarga, cheia de dor, tristeza e ódio.

Ao conhecer o sofrimento da bruxa, toda a sua história de vida e o grande trauma que sofreu, imediatamente você é tomado por compaixão. Aqueles sentimentos de repulsa e reprovação dão lugar à compreensão e ao perdão e, além de não nutrir mais aversão, você passa a torcer pelo bem da bruxa, você deseja, de coração, que ela reencontre a paz de espírito que já teve um dia.

O que essa história da Disney tem a ver com você? Simples, em nossas vidas sempre temos alguém que nos fez alguma sacanagem, sempre temos um vilão particular, que nos passou a perna, que nos desapontou ou decepcionou, certo?

Essa pessoa, assim como a Malévola, tem a sua própria história de vida, o seu próprio sofrimento, a sua própria dor.

O problema é que ficamos tão envolvidos pela conduta dele(a) e como os seus atos afetaram diretamente a nossa vida, que nós também nos tornamos cegos e só conseguimos pensar na nossa própria dor.

Quando você para um pouco e tenta imaginar o quanto aquele sujeito deve ter sofrido em sua própria vida e as histórias difíceis que ele deve ter passado em algum momento de sua existência, o rancor é imediatamente dissolvido, dando lugar à compaixão. Você se torna capaz de perdoar o seu ofensor.

O filme termina com a seguinte frase: A história não aconteceu do jeito que te contaram.

Assim também é a vida. A história nunca é do jeito que pensamos ser. Por mais coisas que acreditemos saber a respeito dela, nós nunca conheceremos a verdadeira dor do nosso ofensor.

Uma vez ouvi a seguinte frase (cuja autoria admito desconhecer) que impactou profundamente a minha vida e veio à tona enquanto eu via o filme: “Se nós conhecêssemos as lutas e as dores dos nossos inimigos, eles logo se tornariam nossos amigos.”

E hoje, nesse início de semana, eu te convido a refletir sobre isso. Pense em uma pessoa que te fez sofrer recentemente, pode ser alguém que você nem mesmo conheça, alguém que protagonizou uma cena odiosa, ou que fez algo que você ficou sabendo pelos noticiários. Agora, pense um pouco em como a vida dessa pessoa deve ter sido difícil, pense em tudo pelo que ela pode ter passado, o tanto que esse sofrimento deixou nelas as mais profundas marcas e traumas.

Compreenda essa pessoa, compadeça-se por sua dor, perdoe-a. Tire do seu coração o peso do ódio, da mágoa e do rancor. Liberte-se. Deixe ir todo o sofrimento e passe a emanar o perdão, a compreensão e o amor.

Faça uma prece ou uma mentalização em favor desse alguém que te machucou. Diga-lhe, mentalmente, que você o entende e o perdoa, e que daí onde você está agora, você envia para ele as suas mais belas e puras energias.

Pratique o perdão. Pratique a compaixão. Seja a mudança. Seja o amor!

Boa semana!

Com amor,

Carol”

P.S.: Se você ainda não está inscrito para receber meu conteúdo exclusivo e ficar sabendo de tudo em primeira mão, é só se cadastrar aqui do lado! 😉

15 de junho de 2015 0 comment
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Amor de Verdade
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Amor de Verdade

Sabe aquele amor profundo que te faz seguir em frente, te enche de força, ânimo, disposição e que te dá a segurança e certeza de que você pode conquistar tudo o que quiser na vida?

Esse é o amor mais poderoso que existe, esse é o amor de verdade! Esse é o amor próprio!

E para te ensinar a cultivar esse amor lindo aí dentro de você, eu e minha amiga e também Coach de Autoestima, Ana Luiza Halla – fundadora do Eu de Verdade, criamos o Workshop Amor de Verdade em que te ensinaremos atividades e ferramentas práticas de autoconhecimento e fortalecimento de autoestima!

O evento acontecerá dia 13.06.2015 (sábado), das 08h30 às 12hs em Belo Horizonte.

Chegou a hora de parar de buscar o amor do lado de fora e começar a cultivá-lo do lado de dentro!

Então, corra para fazer sua inscrição pelo e-mail eventoamordeverdade@gmail.com As vagas são super limitadas, por isso é melhor você se apressar!

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10 de junho de 2015 0 comment
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A verdade por trás do propósito
estilo de vidatrabalho e carreira

A verdade por trás do propósito

Nunca antes na história desse planeta se falou tanto sobre propósito, sobre viver o seu sonho, sobre fazer o que você ama e largar tudo para se transformar na pessoa que você tanto quer ser!

Sim, sim, eu também concordo com isso, mas acho que a dimensão e repercussão que esse assunto tomou pode ser bastante perigosa.

Por isso, hoje o “i” a ser pingado (sim, eu adorei essa coisa de botar os pingos nos “is” e isso começou AQUI) é justamente esse tal de propósito, uma coisa muito na moda e que, do jeito que vem sem tratada ultimamente, pode acabar por minar a sua autoestima.

Antes de começar a me explicar melhor, e para evitar que você tenha palpitações e um surto nervoso até o final deste texto, já vou logo te adiantando: eu não vou falar para você largar o seu emprego, ok?!

Ultimamente esse negócio de fazer o que você ama virou meio que uma febre e as pessoas já começam a torcer o nariz quando te escutam dizendo que não vai largar o seu emprego para ser treinador de gaivotas caolhas no sul da Indonésia! “Mas você adora pássaros! É o seu propósito! Queime os seus barcos…!”

Senta aqui, vamos conversar sobre isso.

Em primeiro lugar: que diabos é propósito? Será que é ser vida loka e criar um trabalho maluco, botar uma mochila nas costas e viver de amor? Claro que não!

O seu propósito (e sem dúvidas é a tarefa mais difícil) é saber quem você é de verdade, é se conhecer profundamente. É ser você mesmo, sem qualquer “se”, “mas”, “porém” ou condição, e saber amar-se e respeitar-se por isso! O que vem depois não é nada além dos desdobramentos e consequências naturais desse autoconhecimento e autoamor (sim, essa palavra não existe, me deixa!).

Em segundo lugar: você NÃO precisa sair do seu emprego! Você não precisa criar um negócio maluco, pedir demissão, vender a sua casa ou virar Coach!

Você pode viver o seu propósito sem sequer sair do lugar em que está agora! Encontrar o seu grande sentido, o seu porquê, é uma coisa que acontece aí dentro de você e que naturalmente se reflete no mundo exterior.

Sei que pode ser muito difícil aceitar essa explicação, porque ela é simples e a gente insiste nessa ideia de que o propósito é uma coisa megalomaníaca (ou será que na verdade o que temos é um mega-ego-maníaco?) tipo descobrir a cura da Aids ou acabar com a fome no mundo!

Sim, isso é extremamente louvável, lindo e digno de todos os meus aplausos, mas não é mais ou menos importante do que o Seu João da padaria, que se sente realizado vendendo um pão de sal quentinho e distribuindo sorrisos sinceros para os seus clientes todos os dias de manhã! O Seu João, com certeza, está fazendo o seu movimento para fazer deste mundo um lugar melhor, e ele não precisou se tornar um monge budista ou mudar-se para o Nepal para isso!

Mas e a história de fazer o que ama? Olha, isso é uma verdade, sim! Mas essa frase tem um complemento que acaba ficando esquecido ou abafado pelo brilho reluzente dessa ideia romântica! É assim: você tem que fazer o que ama ou amar o que faz!

O que não dá, minha gente, é ficar vivendo amargurado, odiando o seu trabalho, a sua vida, o cachorro do vizinho ou a cara da apresentadora da TV. E, acredite em mim, se você está nesse ponto, não será uma mudança de trabalho que vai modificar a sua situação. Como diria o poeta, no seu caso o buraco é mais embaixo.

Você pode fazer uma verdadeira transformação na sua vida apenas modificando a maneira como olha para ela! Você pode encontrar novas paixões, novas habilidades, descobrir pequenos (ou grandes) prazeres, incorporar mais dos seus hobbies em sua rotina, criar um novo círculo de amizades, aprender coisas novas, criar um trabalho social, dar mais atenção à sua família, conversar com as pessoas com um sorriso no rosto… E para nada disso você precisa sair do seu trabalho atual.

Você pode até mesmo descobrir uma maneira de canalizar essas suas paixões, talentos e habilidades no trabalho que você já faz!! Olha que sensacional! É só botar a cabeça para trabalhar, sair da caixinha para ver o mundo com outros olhos, e, ao invés de se queixar, começar a perguntar-se como você pode dar o seu toque à vida que você já tem!

Agora, se o seu caso for daqueles em que você de fato quer largar tudo e construir algo absolutamente novo, vai nessa, vai fundo, vai com TUDO! E não se esqueça de que até mesmo para ir com tudo, você precisa se programar e planejar! Talvez a segurança seja um dos seus valores, e precisa ser respeitada para não criar um conflito interno na sua vida (se você não sabe o que são valores, ou quais são os seus, recomendo fortemente que faça um processo de coaching. Isso vai te trazer uma clareza absurda e, inclusive, ajudará nessa transição).

Vejo um monte de gente por aí quebrando a cara e se decepcionando. Gente que tinha mesmo muito talento e vocação, que era do tipo “largar tudo e ir”, mas que queimou os barcos rápido demais, pulou etapas, não se programou, não se planejou e criou para si uma enorme frustração, talvez porque ninguém tenha tido com eles essa conversa que estamos tendo agora.

Viver o seu sonho é fantástico e maravilhoso e, por isso mesmo, precisa ser encarado com a atenção, o respeito e o cuidado que você merece! Então, estude, analise e programe-se antes.

Aí sim, com tudo planejado e todos os seus valores respeitados, você faz o incendiário, queima seus barcos e vai…

Mas, nunca se esqueça que, sem sombra de dúvidas, o mais importante nessa história toda, a grande chave para o seu sucesso, é saber quem você é de verdade e perceber que o simples fato de ser você mesmo e se amar e respeitar por isso, já carrega em si o poder suficiente para transformar a sua vida e o seu mundo!

Então, vem comigo!

3 de junho de 2015 0 comment
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Ei, menina, isso não é autoestima!
autoestima

Ei, menina, isso não é autoestima!

Precisamos conversar sobre autoestima. Na verdade precisamos conversar sobre o que não é autoestima, porque eu nunca vi um só conceito causar tanta confusão!

Quase a maioria absoluta das pessoas se confunde quando o assunto é esse. Não tem problema, eu também fiz confusão durante um bom tempo da minha vida, mas chegou a hora de colocarmos os pingos nos is.

Mas antes da gente conversar sobre o que significa de fato o termo, melhor deixar bem claro o que NÃO é autoestima:

  • Tirar um milhão de selfies fazendo carão em todas as situações que Mark Zuckerberg possa imaginar e postar no Faceboook. Não, gente, isso é narcisismo! E é um indício de baixa autoestima! (Ahãm, isso mesmo, baixa autoestima).
  • Achar-se (só) linda e gostosa. A autoestima não é só a aparência! Aqui que a maioria se confunde, porque é amplamente difundida essa ideia de que ter uma autoestima elevada é o mesmo que se achar bonita e, o contrário disso – se achar feia, é ter uma baixa autoestima. Basear como você se sente em relação a si mesma apenas com base na sua aparência é o fim da picada. Dessa forma, quando você estiver naquele “bad hair day” o seu mundo virá abaixo, e o seu amor-próprio murcha na mesma medida em que seu corpo incha!
  • Sentir-se mais e melhor do que os outros. Para se sentir mais ou menos que alguém você precisa primeiro se comparar, e a comparação é um indício de insegurança e de baixa autoestima. Quando você busca no outro um termômetro para o seu bem estar é porque as coisas estão bem bagunçadas aí dentro! O único parâmetro que você deve utilizar para fazer suas medições é você mesma!
  • Ver-se maior do que você realmente é. Hoje eu li um texto que falava justamente isso: ver-se além do que você de fato é não passa de um autoengano! Buscar forças em uma personagem que você criou para chamar de “eu” é apenas se iludir e adiar o momento de ficar cara a cara consigo mesma e descobrir quem você é de verdade! A sua força deve vir do reconhecimento do seu próprio valor e isso deve ser o suficiente para você!

Autoestima é como você se vê, e se gosta ou não que vê. É o sentimento de importância, valor e pertencimento que você tem em relação a si mesma!

Nem preciso dizer que “como você se vê” vai muito além dos seus atributos físicos, né? Isso engloba também conhecer suas qualidades, suas limitações, seus talentos, além de ser diretamente influenciado por uma gama enorme de fatores, tais como os resultados do seu trabalho, a qualidade dos seus relacionamentos, a sua vida financeira, enfim, uma infinidade de coisas!

Mas, peraí que precisamos falar sobre mais uma coisa. Tem um outro elemento que é simplesmente indissociável da autoestima: o autoconhecimento!

Claro! Como você pode saber se gosta ou não gosta de alguma coisa que você nem mesmo conhece? Ter uma autoestima baixa sem se conhecer é exatamente o mesmo que faz uma criança dizendo que não gosta de espinafre, sem nunca ter provado! “Mas os meus amiguinhos disseram que é ruim!” Sim, seus amiguinhos dirão que um monte de coisa é ruim, sem que nem eles mesmos tenham experimentado. Seus amiguinhos também te dirão que várias coisas são certas, um monte de outras, erradas, e que você é feia, bonita, alta, baixa, magra, gorda, burra, inteligente…

E, se o que os coleguinhas disserem for o que você leva em conta para formar sua opinião sobre a vida, menina, você está perdida, porque cada coleguinha tem uma visão de mundo diferente e nenhuma delas é feita a partir dos seus próprios olhos e experiências!

A única coisa que deve importar para você mesma é quem você é de verdade (Não quem seus pais, avós, revistas, novelas e qualquer outra pessoa queira que você seja!)! E dedicar-se a esse conhecimento é fundamental para o fortalecimento da sua autoimagem, sua autoestima, sua autoconfiança, como você se portará diante da vida e, o mais importante, é fundamental para você se decidir como o mundo se portará diante de você!

Ter uma autoestima elevada é se reconhecer única no mundo e incrível, exatamente do jeito que é! Não é fazer vista grossa para as suas limitações, não! É enxergar as suas dificuldades e saber que você tem talentos e habilidades que se contrapõem a elas, e buscar nestes últimos a força de que necessita para qualquer superação! É buscar crescer porque você merece ser cada vez melhor, e se tratar com a generosidade, amor e carinho dos quais você se reconhece digna!

É chegada a hora de romper com tudo que você achava que sabia sobre a vida e sobre você mesma até agora e começar a construir uma visão autêntica e verdadeira sobre quem você é de verdade! É chegada a hora de experimentar um amor profundo aí dentro de você: o seu amor próprio, e descobrir nesse amor a fonte de energia para dar uma guinada em sua vida!

Então, comece agora mesmo a se (re)conhecer e se amar pra valer! Então, vem comigo!

E aí, como anda a sua autoestima? Vamos conversar mais sobre isso? Mande um e-mail para carol@entaovemcomigo.com.br ou deixe seu comentário aqui embaixo!

1 de junho de 2015 2 comments
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A decisão mais difícil que já tomei
estilo de vida

A decisão mais difícil que já tomei

Eu já quis ser tanta coisa na vida…. Já pensei em ser juíza, escritora, promotora, médica, diplomata, engenheira, química, farmacêutica, jornalista, ginasta, empresária, cozinheira, professora…

Eu fui daquelas que, no momento do vestibular, sofreu horrores por ter que escolher apenas um curso. Sério isso? Um só? Eu tenho que definir hoje, agora, com 17 anos, quem eu quero ser pelo resto da minha vida? (Em uma representação dramática desse momento, consigo até ouvir o eco ao término da minha frase: “vida… vida…. vida…”).

Depois de mais madura descobri que o que eu queria ser de verdade, pelo resto da minha vida, era apenas ser eu mesma. E que “eu mesma” era algo que não cabia em nenhum rótulo, nenhum curso superior, muito menos em uma palavra a ser respondida em um formulário no campo destinado a “profissão”.

Eu mesma era algo muito maior.

Acho engraçado como é possível comprimir o infinito para fazê-lo caber dentro de duas pequenas letrinhas: EU.

Ser eu mesma era ser infinita.

Não tinha uma decisão mais fácil, Carolina? Por que não advogada? Por que não juíza, para realizar o sonho da sua mãe? Tinha que querer ser você mesma, né? Só para contrariar, aposto.

Não. Não foi pra contrariar ninguém, mas é que depois de uma vida inteira tentando agradar, ainda me faltava algo. Na verdade, ainda me faltava tudo. Ainda me faltava um sentido para viver. Ainda faltava sentir que eu pertencia ao mundo, que eu era alguém de verdade e não só mais um produto do meio.

Olha, se eu disser que foi fácil, estarei mentindo descaradamente para você, e você sabe que não sou dessas, né? Foi difícil, foi muito difícil.

Sem sombra de dúvidas não há nada mais trabalhoso do que ser você mesmo em um mundo que quer que você seja qualquer outra coisa, menos autêntico.

De repente eu percebi que não fazia ideia do que ser eu mesma significava. Em que ponto da minha vida eu abandonei a minha essência para corresponder às expectativas dos outros? Talvez com dois anos de idade. Ou será que terá sido com menos ainda?

De todas as decisões que tomei, qual delas partiu verdadeiramente de mim e qual delas veio sei lá de onde e sei lá pra quê?

Deu pra perceber o tamanho da encrenca, né?

Mas também preciso confessar que, apesar de muito difícil, nunca vivi nada mais mágico em toda minha vida. Eu renascia a cada dia, me deslumbrava a cada nova descoberta e vi minha vida ser tomada pelo encantamento de uma criança que se depara com o novo a todo momento.

Eu tinha um mundo de possibilidades bem ali, dentro de mim.

Descobri, também, que essa jornada nunca terá fim, porque viver é um eterno conhecer-se. E isso, ao invés de me desanimar, me revigora ainda mais, pois sei que aquele encantamento infantil, enquanto eu viver, fará meu coração vibrar e bater mais forte a cada nova descoberta desse mundo novo chamado EU!

Oi, eu sou a Carol, nem médica, nem juíza, nem advogada, nem escritora, nem mesmo Coach, simplesmente Eu Mesma!

E você? Sabe quem você é de verdade? Tá a fim de descobrir? Conta pra mim! Deixe um comentário aqui embaixo ou mande um e-mail para carol@entaovemcomigo.com.br Se você quiser mesmo, eu posso te ajudar a se encontrar!

16 de maio de 2015 0 comment
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O que fazer com os sentimentos negativos?
comportamento

O que fazer com os sentimentos negativos?

Você com uma frequência quase que diária tem pensamentos e sentimentos negativos, não é mesmo?

Olha, se você soltou um sonoro NÃÃÃÃOOO!!! em resposta a essa pergunta, das duas uma: ou você está mentindo (para si mesmo) ou não é um ser humano, e quero aproveitar para transmitir minhas saudações aos seus companheiros de galáxia!

Agora, brincadeiras à parte, se você é de carne e osso e, assim como eu, pretende sair deste mundo melhor do que entrou, então você tem sim vários pensamentos e sentimentos negativos ao longo do dia e, apesar de não saber muito bem o que fazer com eles, está em busca de meios para lidar com tudo isso.

Tenho certeza que muita gente já te disse para deixar esse medo pra lá, ou esquecer a sua dor, passar por cima da sua tristeza ou ignorar a sua inveja, e tenho certeza também que isso não resolveu de verdade o problema, senão você não estaria lendo esse texto.

Antes de mais nada, eu quero te dizer que é ok ter pensamentos e sentimentos negativos, sim! Na verdade, isso é até uma coisa boa! (Oi?) Sim, e eu já te explico o porquê. O que não faz nenhum bem é você acreditar e se entregar a esse tipo de situação.

Então vamos tirar essa interrogação do seu rosto, porque vou te explicar tim tim por tim tim o que eu falei ali em cima.

Os nossos sentimentos/pensamentos negativos estão ali para nos dizer alguma coisa. E nós precisamos parar para escutá-los.

Nossa mente consciente – as coisas que temos conhecimento racional, as lembranças, os pensamentos – é apenas a pontinha do iceberg, aquele pedacinho que podemos perceber e identificar de algo que, na verdade, é infinitamente maior.

A parte do iceberg, de gigantescas proporções e que fica submersa, fora do alcance da nossa vista, é o nosso inconsciente, e é ali que quase tudo acontece em nossa vida.

Todas as nossas memórias, pensamentos, sentimentos, crenças e mais uma pá de coisa que nos influencia diária e diretamente, mas que não conseguimos nos lembrar, fica junta e misturada nesse local obscuro e desconhecido que é o nosso inconsciente.

E sabe o que eu disse sobre ele influenciar diária e diretamente nossa vida? Então, se você parar para se observar, será capaz de identificar essa influência e trazer para o seu consciente aquelas coisas que ficam aprontando todas no escurinho do desconhecido.

Quanto você traz para a sua mente consciente as demandas do seu inconsciente, você consegue dialogar com elas, entendê-las e, claro, resolvê-las de uma vez por todas tornando-se livre de verdade e para sempre!

E onde entram os pensamentos/sentimentos negativos nisso tudo? Eles carregam uma baita mensagem do seu inconsciente, sobre as razões para que você ainda se sinta tão mal, e te entregam de bandeja a verdadeira causa do seu sofrimento.

Mas como lidar com eles? Bom, já deu pra entender que ignorá-los ou passar por cima deles só vai voltar com a sujeira para debaixo do tapete e atrasar o seu desenvolvimento pessoal, né?

Quando você se perceber tomado por alguma sensação negativa, convide-a para entrar e preste atenção no que ela está tentando te dizer. Liberte o Sherlock Holmes que há dentro de você e comece a investigar aquele medo, aquela inveja ou aquela raiva de queimar o estômago.

Comece a se questionar, sem nenhum tipo de julgamento, por que você está pensando ou se sentindo daquela maneira? O que tem por trás disso tudo?

E a cada investigação você se aproxima mais da verdadeira razão da sua dor e dá mais um passo em direção à sua liberdade e leveza!

Ah, e não se esqueça de tomar nota de tudo e fazer os seus registros por escrito, como um bom detetive, para poder analisar e reanalisar tudo depois!

Quer viver sem o peso do medo, da culpa e da dor?

Então, vem comigo!

Se você quer receber conteúdo exclusivo toda semana e ainda não assinou a newsletter do Então, corra para cadastrar seu e-mail aqui do lado!

Você tem muitos pensamentos ruins a respeito de si mesmo? Já pensou em fazer coaching de autoestima e começar a cultivar o amor-próprio dentro de você de uma forma bem especial? Então mande um e-mail para contato@entaovemcomigo.com.br, pra gente conversar mais sobre isso!

E não se esqueça, a conversa continua aqui embaixo, então deixe seu comentário!

13 de maio de 2015 0 comment
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O dia em que mundo ficou mais colorido
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O dia em que mundo ficou mais colorido

O mundo está mais leve. O mundo está mais colorido. As pessoas, mais sorridentes. E as prateleiras, onde antes ficavam as caixas de lápis de cor, agora estão vazias.

Isso porque uma pessoa, em um lindo momento de inspiração, resolveu dar ao mundo autorização para colorir como criança novamente.

Ela recheou páginas e mais páginas de um livro com figuras em branco e disse: “Ei, vem aqui colorir comigo! Está tudo bem, todos os outros estão fazendo isso também!”. Um livro de colorir para adultos, uma terapia antiestresse.

E o que antes seria visto como uma atividade infantil passou a ser socialmente aceitável. As pessoas, antes sérias e carrancudas, passaram a se permitir e serem mais leves e coloridas.

E se alguém te autorizasse a sonhar novamente como criança? Se alguém olhasse no fundo dos seus olhos e dissesse para você correr livremente, pelo simples prazer de sentir o vento batendo no seu rosto e se perceber voando sem tirar os pés do chão? E se dissessem para você deitar na grama verde e deixar sua imaginação falar mais alto, fazendo com que as nuvens criem vida diante dos seus olhos, formando os mais lindos desenhos no céu?

Pois hoje, neste momento, eu olho nos seus olhos e sussurro em seus ouvidos que você pode fazer tudo isso! Eu brado aos quatro cantos do mundo que você pode e deve deixar vir à tona a sua essência, linda, leve, pura e sonhadora!

Eu te autorizo a voltar a ser criança novamente e te perdoo por ter deixado adormecer a magia dos sonhos em seu coração. Sim, eu entendo você! Eu sei que a vida foi te conduzindo de uma maneira tão confusa que você nem soube como reagir! Eu entendo que você fez o melhor que pôde para ser a melhor pessoa possível, a melhor mãe, pai, amiga, professora, chefe, filha, esposa, marido e todos os papéis que você se viu obrigado a assumir.

Eu reconheço e admiro o seu esforço! Mas o que eu quero te dizer é que o mundo precisa de você. Não uma versão super-herói de você, o que ele precisa é de mais da sua essência e menos de quem você pensa que deve ser.

Simplesmente seja! Seja livre, seja leve, seja feliz, seja colorido! E conte comigo! Porque não importa o quão sozinho você possa se sentir, eu sempre estarei ao seu lado, sempre estarei te apoiando e te dando autorização e liberdade para ser tudo o que você sempre quis e merece ser!

Então, vem comigo!

7 de maio de 2015 0 comment
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A carta que escrevi para você
comportamento

A carta que escrevi para você

Eu não me lembro de você. Não faço ideia de qual seja o seu nome ou como era o seu rosto.

Por que você é tão importante para mim? Porque hoje eu me lembrei com detalhes do que aconteceu e senti necessidade de me conectar com você.

Era uma tarde de sábado, uma confraternização do trabalho dos nossos pais em uma casa linda na orla da Lagoa da Pampulha.

Eu era aquela menina bem alta e gordinha, com uma roupa engraçada, escolhida pela minha mãe.

Vamos falar um pouco mais sobre a minha roupa, ela tem um papel relevante nessa história. Meus pais me amavam muito, tinham muita boa vontade e carinho, mas eles definitivamente não levavam jeito para cuidar de meninas (principalmente quando as meninas tinham cabelos cacheados…). Eu sempre fui bem alta e gorda. Eu não parecia muito uma criança, talvez uma adolescente, mas meus pais insistiam em me vestir com roupas infantis. Talvez por isso você tenha achado tudo tão engraçado.

Naquele dia, em especial, foi minha mãe quem me vestiu. Ela escolheu um vestido azul que tinha um laço cor de rosa bem grande, centralizado no peito. Foi o meu pai que penteou os meus cabelos, ele adorava fazer isso. Ele me sentava na penteadeira da minha mãe, pegava um pente bem fininho e, cuidadosamente, passava sobre os meus cabelos secos, desfazendo cada um dos meus cachos. Ele gostava mais de cabelos lisos. Sabe como é, né?

Meu pai adorava meus cabelos. Ele dizia que eles eram brilhantes e muito sedosos. Acho que ele gastava mais de uma hora nesse ritual. Ao final, ele não se importava se o meu cabelo estava extremamente volumoso e sem formas. Ele sorria o sorriso mais largo que podia, olhava nos meus olhos e dizia que eu estava a coisa mais linda do mundo! Depois ele me deixava ir brincar, mas não sem antes me dar um carinhoso beijo no topo da cabeça.

Você conhece muitos pais que gostem de cuidar dos cabelos das filhas? Eu não. Talvez por isso eu me sentisse ainda mais bela e especial.

Naquele dia eu tinha um corte de cabelo novo: uma franjinha, que nunca se mantinha alinhada, porque meus cachos penteados faziam com que ela ficasse cheia de ondulações, mas eu gostava da minha franjinha.

Depois de muitos elogios e palavras carinhosas dos meus pais, fui com minha mãe para a festa e lá nós nos encontramos.

Poxa, como eu estava animada! Conhecer os filhos dos colegas de trabalho da minha mãe, fazer novos amigos, brincar muito…

Custei um pouco para me enturmar, talvez porque minha mãe quisesse me apresentar para todos os seus colegas, mas, enfim, consegui me reunir a vocês para as brincadeiras.

Quando estávamos longe dos nossos pais, com as outras crianças todas ao seu redor, você olhou para mim e disse: “Quem escolheu o seu vestido?”.

Ah, eu não cabia em mim de satisfação, até endireitei a postura, enchi-me de orgulho para prontamente responder: “Foi a minha mãe!”.

Eu não conseguia disfarçar o sorriso, sabe? Durante a semana eu mal via a minha mãe. Ela trabalhava tanto…! Quando eu acordava, ela já havia ido trabalhar. Na hora de dormir, ela muitas vezes ainda não tinha chegado. Naquele dia erámos só eu e ela. Ela tirou um dia inteiro para mim e ainda escolheu a minha roupa. Sem dúvidas era um dos dias mais felizes da minha vida e eu tinha certeza que estava linda!

“Foi a minha mãe!” – Repeti.

Você então olhou para as outras crianças ao seu redor e juntos deram uma alta gargalhada, viraram as costas e saíram…

Aquele momento, de alguma forma, se eternizou dentro de mim.

Fiquei ali parada, como que vendo todas as minhas certezas se despedaçarem no chão, bem diante de mim.

Eu não era bonita. E o amor dos meus pais só me deixava ainda mais feia.

Eu não chorei. Eu me calei, enquanto aquela dor gritava dentro de mim, dizendo-me que eu não era digna de vocês.

Você não foi a primeira pessoa que riu de mim. Não! Muitos já haviam rido de mim outras vezes, me xingado até, mas eu nunca liguei pra eles. Meus pais me ensinaram a não dar bola quando alguém me xingasse, mas, por alguma razão, eu acreditei em você.

Sabe, aquilo me doeu tanto, mas tanto, que eu preferi apagar da minha memória aquela cena. Eu esqueci a nossa história. Era mais fácil assim.

Acho que nem preciso te dizer que minha vida nunca mais foi a mesma. Não por sua culpa, eu sei, mas porque naquele dia eu escolhi acreditar que eu não era boa o suficiente.

Eu não sou boa o suficiente. Por muitos anos, uns vinte, eu diria, essa foi a frase que guiou a minha vida. Essa foi a verdade que eu escolhi para mim.

E por que me lembrei disso tudo hoje? Porque hoje eu escolhi ser boa o suficiente. Hoje eu decidi que faria o que fosse preciso para me livrar da angústia de acreditar que não sou boa o bastante e substituir essa sensação pelo mais profundo amor que habita em mim.

Ao tentar recriar a cena que fez com que eu me sentisse “Não boa o suficiente” eu, instantaneamente, me lembrei de você. O mais engraçado é que aquele dia, aquele momento, nunca mais havia passado pelas minhas lembranças, mas hoje fui nocauteada por essa memória.

Preciso te confessar que, por mais que eu tenha tentado esconder esse momento embaixo do tapete, não foi muito difícil me lembrar dele. Foi muito dolorido. Ah, isso foi! Mas é uma daquelas dores que você sente de uma vez só, para nunca mais experimentar o sofrimento, sabe? Por isso valeu a pena.

E por que eu estou te contando isso agora? Para te dizer que eu te perdoo. Sim, eu entendo que você jamais faria uma crueldade intencionalmente, você só quis se divertir.

No seu lugar, na frente dos meus amigos, talvez eu fizesse a mesma coisa. Nós erámos apenas crianças.

Quero te dizer, ainda, que eu também me perdoo. Eu me perdoo pela dor que criei em mim e pelo desamor que eu nutri por mim mesma durante todos esses anos e por todas as situações de sofrimento que esse desamor causou em minha vida.

Espero que você também me perdoe e que possa sentir agora, onde quer que esteja, o abraço apertado e cheio de amor que estou te mandando daqui.

Que você siga em paz!

Com amor, Carol

24 de abril de 2015 7 comments
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O que é preciso para chegar lá?
motivação

O que é preciso para chegar lá?

De que são feitas as grandes maratonas, corridas e escaladas?

A resposta a essa pergunta é bem mais simples do que parece. Todas essas conquistas grandiosas são feitas a partir de um mesmo elemento comum: passos.

Sempre que pensamos nos grandes feitos da vida, deixamo-nos intimidar pelos resultados, esquecendo-nos de que, não importa o seu tamanho, todos, sem exceção, são feitos de pequenas coisas.

Grandes palácios não seriam nada se um tijolo não fosse assentado, individual e calmamente, um sobre o outro. O mais alto pico do mundo não seria atingido se um passo não fosse dado seguidamente ao outro.

Não importa o tamanho do seu desejo ou o quão distante lhe pareça neste momento, ele também será conquistado a partir de pequenas atitudes, uma após a outra.

Com calma, paciência, determinação e amor, você conseguirá chegar aonde quer que os seus sonhos te levem.

Você só precisa dar o próximo passo.

Então, vem comigo!

21 de abril de 2015 0 comment
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O essencial é invisível aos olhos
autoconfiançaautoestima

O essencial é invisível aos olhos

Sempre vi muitas mulheres andando sem maquiagem por aí, mas nunca sem que eu me perguntasse: “Como isso é possível?”.

Sentia aquele geladinho na barriga sempre que me imaginava transitando pela rua de cara limpa, completamente lavada, sem um batonzinho sequer…

E todas as minhas imperfeições? O que fazer com elas? Não, obrigada, eu fico com meu corretivo de cada dia e sigo feliz e confiante.

O problema, meu amigo, é que essa tal de vida é faceira e também não é lá muito fã de incoerências.

Explico.

Você com certeza já me viu/ouviu/leu defendendo em brados retumbantes a necessidade de cultivar a autenticidade, de ser exatamente aquilo que você é e não o que as pessoas gostariam que você fosse. (Essa frase é muito a minha cara!)

Até então era exatamente assim que eu achava que vivia. Ahãm…

Se você ainda não percebeu a incoerência, vou deixá-la mais clara: Como pode uma pessoa defender tanto a autenticidade e não ter coragem de mostrar ao mundo quem ela realmente é?

Mas, como não poderia deixar de ser, vem a vida com toda a sua faceirice e me brinda com uma dermatite no rosto, seguida da seguinte declaração médica: “Nenhum cosmético no rosto.”

Respirei tranquilamente, afinal, nada no rosto quer dizer uma maquiagem nude e um rímel incolor, certo? De novo, ahãm…

Nada quer dizer NADA, nem um corretivo, nem um lápis, nem um batonzinho sequer. Pânico? Pois é, dali em diante era apenas eu e nada mais.

Mas o que realmente me chocou foi o que veio a seguir.

Claro que no primeiro momento foi um baque. Nunca me senti tão exposta e vulnerável! Todas as minhas imperfeições, minhas olheiras, as sardas do rosto e aquela palidez incomparável bem ali, ao alcance dos olhos de quem quisesse ver.

O bizarro foi que, bem rapidamente, aquele sentimento de superexposição deu lugar a uma sensação estranha, uma leveza, algo muito diferente do que eu já tinha sentido até então.

Percebi que aquela era a leveza de se viver uma vida sem máscaras, nem mesmo a máscara para cílios. Aquilo era mostrar de forma escancarada ao mundo quem sou eu, debaixo de qualquer tipo de camada. E, ah, como eu gostei!

O medo e angústia deram lugar a um sentimento de amor imenso por mim mesma.

E hoje desfilo minha cara limpa por aí, sentindo-me linda e exuberante, pois, como aprendi com um certo pequeno príncipe, o essencial é invisível aos olhos!

Ps.: não sou contra maquiagem. Ao contrário, sou super a favor. Assim que me liberarem voltarei a usar meu make de cada dia. Só que as pinceladas que se seguirão apenas serão dadas para realçar uma beleza já consolidada dentro do coração.

2 de abril de 2015 2 comments
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Carol Fagundes

Carol Fagundes

Facilitadora de Autoestima e Terapeuta de TFT - Thought Field Therapy

Após anos de intenso sofrimento por não conseguir se amar, Carol resolveu dar uma reviravolta em sua vida e decidiu que não aceitaria para si nada menos do que o sensacional! Hoje ela vive a vida dos seus sonhos e descobriu que sua missão é ajudar as pessoas a fazerem o mesmo! Através do seu trabalho como Coach e do que escreve aqui no Então Vem Comigo, Carol prepara você para construir uma vida incrível, mudando a maneira como você se relaciona consigo mesmo.

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